Revista da Academia Paraense de Letras 1962
REVISTA DA ACADEMIA P ARAENSE DE LETRAS cessários entendimentos, recebendo após a proposta co– mercial de venda das peças que desejavamos. O preço excedeu as nossas possibilidades financeiras. Não desa– nimamos contudo. E procuramos entendimentos que nos permitissem a pretendida aquisição. Numa das nossas reuniões ordinárias entregamos ao acadê– mico Jarbas Passarinho, devido suas ligações com a·SPVEA, nessa época, a incumbência de manter com o dr. Cauby Cruz, assistente jurídico da Valorização. da Amaz.ônia, os necessários entendimentos, com aquela finalidade. É que já havíamos solicitado a ajuda daquele advogado, para melhor coordenação do assunto, dentro da Lei, do orça– mento, das modalidades usadas, para .a ajuda que preten– díamos. Esta resumia-se no seguinte: A SPVEA nos entregava a .oficina Editora, pelo·preço que nos fôra oferecida, ficando a Acadentja na obrigação de saldar o valor de empréstimo, adiantamento ou que desig– nação tivesse, em trabalhos tipográficos, com a redução de preços que nos permitisse manter a referida Editora, em bases econômicas que estivessem ao nosso alcance. Ca– berá ao acadêmico que nos substituir na presidência do Silogeu, o compromisso de cumprir, de realizar tão louva– vel empreendimento. No momento é o que falta para ultimar o programa de trabalho traçado, com o fito de dotar a Academia de recur– sos financeiros, que lhe possibilitem futuras e mais am– plas realizações, sem o atropelo que a falta ou adiamento de pagamentos das dotações orçamentárias da União, Es– tado ou Município acarretam na atualidade. Os orçamentos da firma FUNTIMOD S . A. acompanhados de fotogravuras das peças solicitadas, acham-se na Secre– taria do Silogeu. m -ALUGUEIS DA PARTE TERREA DO EDIFICIO DA ACADEMIA. Alugamos aos Cartórios KóS MIRANDA e CHERMONT, as dependências da parte terrea do edifício da Academia. No contrato assinado, nos dois últimos meses de 1960, es– tabelecemos o critério do aumento gradativo dos alugueis, de ano para ano, até 1966, quando terminará o prazo do atual contrato. Agora, em 1962, a renda anual desses alugueis, será de Cr$ 372 . ,000,00, passando a de 1963 para Cr$ 396. 000,00, até alcançar em 1966 a de Cr$ 480.000,00, o que constitue inegavelmente, bôa renda. ...... 254 (
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