Revista da Academia Paraense de Letras 1962

REVISTA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS a partir da solenidade de 23 de março, com Ignácio Batista de Moura, Palma Muniz, Joaquim Arruda Falcão, Luiz Estevam de Oliveira e José Joaquim Pereira de Araújo, largando por estrada ampla e clara e em que se lhe foram solidarizando os novos valo– res de José Pereira Teixeira, Eládio Lima, Augusto Otaviano Pin– to, Teodoro Braga, Ezequiel Antunes, Américo Campos, Emanuel Sodré, Luiz Barreiros, Henrique Jorge Hurley, Raimundo Barreto da Rocha, Adolfo Pereira Dourado, Apolinário Moreira, Raimundo Felipe de Souza, Carlos Estevam de Oliveira, Fulgêndo Simões, Manoel da Rocha Pedregulho, Argemiro Orlando Pereira Lira, Leopoldo Pena Teixeira, José Coutinho de Oliveira, Eládio Lima Filho, Raúl da Costa Braga, Otávio Steiner do Couto, José Cardoso da Cunha Coimbra, Clotário Araripe de Alencar, Raúl Vespasiano Carneiro, Jõsé R. Pereira, Joaquim Nilo Dias de Matos, Alcebia– des Buarque de Lima, Domingos Nunes, Ciro Proença, João Ba– tista Pena de Carvalho, Antônio Gueiros, Augusto Eduardo Pinto Antenor Cavalcanti,Francisco Leal Uchoa Viegas, José Alves Maia' Flávio Corrêa, Florêncio Dubois, Cerqueira Dantas, Adalbert~ Cristo, Lassance Cunha, Paulo Eleutério, Abelardo Condurú, Er– nesto Cruz . .. Bem vêdes, bem estamos todos a sentir, como a seára é fe– cunda e opulenta ! Respiguemos algumas legendas, da galeria dos paraninfos das quarenta poltronas da Academia Paraense de Letras e dela logo ressaltam nomes cómo os de Arthur Viana, do Barão de .Guajará e do Barão de Marajó, de Dom Antônio de Macêdo Costa e de Dom Romualdo de Seixas, de Enéas Martins e de Gaspar Via– na de Inglês de Souza e de José Veríssimo, de Júlio Cesar Ribeiro de' Souza e de Manoel Barata, de Santa Helena Magno e de Luiz Tito Franco de Almeida, isso para termos de traçar os perfis, ainda que a largas pinceladas, dos quarenta numes tutelares. · E dos imperterritos Cavaleiros andantes do Sonho e da Qui– mera da abençoada Quimera e do dourado Sonho que os faz fnson~s Guardas da Glória Magna da Pátria, que é a das suas Le– tras, sem a qual glória nenhuma outra subsistiria ! - basta que pronuncie uns poucos nomes: PAULO MARANHÃO, de quem a mais de meio século o nosso JOSÉ AUGUSTO lia, gravava e decla– mava os magistrais artigos que conservam o mesmo vigôr, o mes~ mo colorido e o mesmo brilho - brilho, colorido e vigôr que o acabam de inscrever, aos noventa anos de mocidade perêne, no Livro Nacional do Merito; OSWALDO ORICO, que dela partiu para a ACADEMIA BRASILEIRA, escalando todos os postos e conquistando tôdas as láureas, de Escritor e de Diplomata, pelo Mundo afóra, que o tem recamado de inúmeros e sucessivos triun– fos· AUGUSTO MEIRA, festejado Menestrel e · alentado Poli- , - 162 ~ o (;:

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