Revista da Academia Paraense de Letras 1962

o CARLOS GARRIDO E .A VIDA LITERARIA DO PARA O escritor Carlos Garrido foi quem saudou Pi– zarro Drumond ao ensejo de sua posse como de– legado da Academia Paraense de Letras na Federação das Academias de Letras do Brasil. Aqui publicamos o brilhante discurso do no– tável historiador brasileiro, no qual faz um estudo demorado sôbre a vida literária do Pará: Inclito Senhor Presi'dente, Profesrnr, Doutor, JOSÉ AU– GUSTO BEZERRA DE MEDEIROS, figura exponencial de Cidadão que bem merece da Pátria; Minhas Excelentissimas Senhoras e Senhorinhas, que tanto estão engalanando e florindo êste encontro; Digníssimos Amigos da Colônia Paraense no Rio, destaca– danu:a1te os que fundaram e mantêm, nesta portentosa Metrópole, a Casa do Pará; Ilustres e Eminentes Confrades, componentes dêste Egré– gio Colegiado; Senhor Professor, Doutor, JOSf EDUARDO PIZARRO DRUMMOND. Aos vos necebermos nêste Sodalicio, com a alta e honrosa investidura de Representante da Acaderrúa Paraense de Letras, srn Delegado que passais a ser dêste instante, dupla é a nossa satisfação e redobrada a nossa alegria, por vos sentirmos, desde agora, plenamente dos nossos, velho Amigo que já ·ereis, em plena mocidade, da nossa instituição, afim e solidário com as figuras mais caras, beneméritas e repre.sentativas do nosso Elenco; poeta, ensaísta, historiador, conferencista, professor, jornalista, magis– trado; intelectual do mais puro quilate ·e, assim, com êsses títulos, entre muitos outros - todos da melhor categoria - a presença constante, entI'e nós, dos excelentes Companheiros, idealistas, que em Santa Maria de Belém, vai por mais de meio século, ser- - 157 -

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0