Revista da Academia Paraense de Letras 1961
Em todas essas produções destaca-se o estllo de Apolinário pelo brilho regional com que an1ma as suas letras. Já é tempo de relegarmos ao ostracismo os modelos literários estrangeiros. Podemos e devemos ter uma literatura puramente americana, continental, nossa e muito nossa . A America tem tudo quanto basta para saciar a inspiração artís– tica do homem. Suas ruin.as polimilenarias remontam à antiguidade superior as do Egito. Há dispersas cosmogonias nativas suficientes à lendologia das Bíblias, cada qual mais extravagantes nas suas encantadas his– tórias maravilhosas . - 151 -
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