Relatório apresentado ao Exm. Sr. Dr. Lauro Sodré Governador do Estado do Pará pelo Director do Muzeu
-23- de instrumentos scicn\ifi cos, para uzo das diversas secções. A melhor insh-umcnlngcrn mostra a secçflü de Geologia, tenclo sido trazida da Europa pelo proprio chefe, o Dr. Kalzer, ludo o que era de primeira necess idade, tanto cm apparelh os , como cm drogas chimi cas . :.\Ic r~ccm cs rccial menção como instrumento dr mais avultado Yalor pecuniario um cxcc ll cntc mi croscopio de polarisaç:10, um goniomell'O, nm muito apr r– fciçoado haromctro amroicl ~, urn a bal :111 p analyti ca alem de tantos obj cr-los accessonos. A sc::ção bot:rni ca possuc pelo mr nos mna lente muito boa (modcll o Zciss), C' om camara lu– c: ida de .Abh{,. A menos favorecida a ltojc é l .' srcçr10 a el e zoologia. Atc rc,scc a install ação meleorologi<"a, <' 0111 l,aromelro de Fucss. hygromdro ele U-; leri-Hein ad1er, tl1 ermomelros nor– mal,de rnaxima e minima, plu viomclro e an cmomclro. i11sl1·u– mentos lorlos \'indos da Europa, por intermcllio el e a famado Obserralorio. En comendou- se na Eu i'opa ce rtos apparelh os para a orti– cina photographi ca, sendo uma cnm:u ·a de proj ccçrw e de augmento com luz artifi cial , para o uzo de demonstrações em confP. rencias populares, al em de um apparelho photogra– phico formato 1 :1 por 18 cm, motl elo apcrl"eiçoarl o dt· Shaw t·m Londres e apropri ado para \·iagcns . Chapas scn::;iveis e papeis tl c irnpn'ss:lo vc111-nos regular– mente <lo exlrangr iro <' Ili rcrn eé"!:'i.1S bi-111 cns,ws . Indi spcnsa \"el nôs é, prin <' ipnl111 c11 ll' para viagens cm re– giões menos co nhec idas. a instrumcnlag-em nect'S::;aria para a delerrn in aç•ií.o da pos ição gL'ü;; t·aphi ta . Consli lur isto um cl nc:; primeiros rct1ni sil os scit' nlifkos a torn :1 1· em vista no proximo fulu ro . DlDLIOTflEC:A .1 nossa l•il,li olht•ça co nla l1 ojv awox i111 adame rilt' 1 :0,">0 rnluuH'S. t-.;Jl a <'· pr-q11t'IJa c1uan tiLllivn 111 c11lL', mas lwm rl'g t1 la r já qualilal1va rn Pnl1'; \'.te se r urn a !Ji!Jlio ll ll'Ca cseolhida, ada p– tada ás nossas m•cessidacks cspcciars e ao nosso prngramma de ll'ahalho, q11 P se c·o11crelisn no c,-dudo ela naltircza a111 aw– ni ca. Entre ns obras. quas i todas ill11slrndas , lemos tli,·crsas de suhido Yal or. Somos assig11a1 1les das prirH.: ipaes revi stas que apparccc rn so l>1·e os dir erso:; ramos <: ullivados !JL' las sec– ções elo l\Iuscu.
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