Relatório apresentado ao Exm. Sr. Dr. Lauro Sodré Governador do Estado do Pará pelo Director do Muzeu

.... -10- eom as totTPS , qu e sc~uem p:na cada lado da grande j aul a de férus . .\Iuito custa l'am es tas obras, dinheiro e suor. Havi a dias, cm que n'ellas es tavam occuparl os trinta, quarenta e mais op0r,uios de di ve rsos offt cios : pedreiros, ca rp i11teirns, se rra– lheiros, pinlorc:;, enea naclores, c outros em qu e era não menos importante o m0vimenlo de uma mullidM de carro– ças com aterro e materiacs cie co nslrucçüo. Poi;; bem, se o Estado enlrnu com \ os 111 ei0s pccunia rio:; n'estas variadas emprczas, posso cu lambem affil' ma r que nós entramos da nossa parte com um l'CS 1 Jcilax el capital: r om o suor el o nos– so ros to e ingPnt c labor. Fi zemos lodos os desenhos e pla– nos, sem auxili o algum ele engenh eiro. flsc alisa1nos tocl as as consl rncções cl eslle o princ i1;to alé o fim e centenas f'ora111 as horas, qu e J1as~amos nº rs lcs 111is[ p1•cs 111 dtemlo mesmo mãos á ob ra, qur. ndrJ o opcra ri o, p.or r ia de regra in cxp0l"Í enlc n'cslc gencro rlc trabalh os. fi cava perpl exo e se1n saber como hav:a cl0 se sa hir cl'es ta ou d 'aqu ella di ffic uldad e lechni ca, Hoj e, depois ele promptas es tas obras na sua maio!' parte. todo o mundo as achará bonitas e bem acabadas. Eu, po– rem, não posso J eixar clt' pensar commiµo: "S im : mas quem será capaz de arli vi11har quanto repl'cs011la a nossa parle do trabalho em ludo isto i'"

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0