Quero - 1946

.....- i.; nossa Alegria!... rezaram e cantaram em conjunto, agradecendo a Nosso Senhor o pas– seio daquele dia e pedindo que ~le reinasse nas suas brincadeiras e di– versões. · Na "Vila" foram tiradas várias fotografias. O ônibus que levou a "turma" barulhenta da J. F. C. ia apinha– do . Alguns passageiros quasi ficavam surdos com os hinos e canções que tôdas cantavam sem cerimônia. - Ao chegar em Ariramba, num instante, trocaram de roupa em ca– sa das Irmãs do Instituto Santa Catarina e correram todas à praia. Ali é sempre tranquílo, de modo que puderam brincar à vontade. As moças contentes e animadas encheram uma bôa parte da praia. O banho ... Oh! que coisa bôa é um banho de praia! E ·o jogo de barrabol? E as brincadeiras? E as conversas? Se umas pedras que lá existem, falassem, muitas confidências haveriam de contar ... O al– môço foi lá mesmo. O menú variadíssimo. Para completar o passeio, houve até a revelação de uma heroína . .. Matou uma cobra, embora esta fosse quasi do tamanho de uma mi– nhoca. Afinal. . . era cobra. Na viagem de volta não foi possível formar o mesmo ambiente da ida. Muita gente. Nenhum lugar. As malas e caixas sofriam, enquan– to os donos não descobriam e "delicadamente" pediam que não as ma– chucassem. As 20 e 30. encostava o navio no Galpão Mosqueiro-Soure. Cansei– ra, fome e sono, não faltavam. Entretanto, a grande alegria que enchia o coração de tôdas , fazia que repetissem a pergunta : -Quando teremos outro? C_ASA DAS RISCAS SANTOS & LOPES ESPECIALISTA EM CHARUTOS, CIGARROS, FOGOS PERFUMARIAS E MIUDEZAS Rua Santo Antônio, n . 0 25 - Fone n. 0 528 ,i 1 :! Z.3 _J

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