Quero - 1945

Q UER Ô o n:idre Foncuuld , cm ca1La '.l sua ilm5., escre·,e : - '·Lembras-te do Nat:11 Qe· 110:;"a inLn.:ci::i. '.'. . . Esi::ern que facas um p1·esépio e m~a ~rvor~ para teüs fil '1.c.s. Sãc ó.ôce~ lcn:b anças q 1 e fazem bem pela v_1~~ a fora ... •.::-udo que t oz ::.n,a:: .re,mc;, tn:lo que taz D'"!".& r o iar pate1no e . ao salutar ! Essas aleg:ias mLntis em que se une a religião, no que ela tem de mais dôce. à vida de famllia.-, no q e es•.a tem ele r.1a1s enternecedor; propor– c'onam um bcn1 Ci.'e J,,~u até à ve!hJtc . . . Fr.ze todo o possível para qce seus fe tejos de l:'c!.tal lhes seja:n s ,n.Yes, deixando- lhes uma !em · trança de inünit:,. aoçura . . . l\Ias, ::;otre~Li::.. u, preprra-lr;es um belo Natal :10 céu santificando-te o m:::.is po::s,, .::: e e::,u.c·· 11<...0-0., pa;:a que sejam s::i.ntos . .. " Nata.! é uma festa ele· familia, 1.or ser a fesla de todas as idades. Ricos e pobr~:,;, salJios e is .,.. a:.i.nte ne1ê' encont,,-<im o cllma ideal onde reinam paz e aler;r·a. A familia é o ja1dirn fech aào onde todas as virtu-– c' .. es desabrocham - sendo a cari -,. e a p ilne.ü.•a ãem,i:e elas. E o NaLal é a festa da caridade. Toda sorte de t radicões enc:.,.nta:h1s.s n:::.sceiam do culto ao Deus– i\1enil:o deitad:.1ho no preiép1 - mvs só a ~a,nilia manlem vivas as lem– b1 an·.;as do pass~do. Há ain--la trad;('.•Je.~ lu:ró1--:a-, marciais e cívicas que têm sua época de esplendor e um cei1ãt-10 p;óprio. O Nai;al, porém, acha- se consag. ado en:.. todo o unive1 <;o num. t; 8.diç:"io àe vinte séculos. z Ur.1a crian0a num berco é o Qt e ha c!e mais fráiil e precioso na ter• ra e de todos os t!.u,J:os, si..a guaraa n;...t1.1 ·aJ foi a familia . No Menino. Jeq,s_ sua_ fragilida ·e:. a ternura àas atitu. t:S co.n que o vemos, a luz di– vina c_ue a_ele se inacne, kmbra~.1 c._os .home:n.; a i;L!:.n;le reconciliação que Ele pe1 ornf cu . . re~u~. n'l P"<{lstp10, e o mai~ r,eot e11ino e poderoso embai-– x..1do1 c!e q ..e 1. m s:::..era.10 ja se serviu p,nu conquista r os corações. E como t ri~ -,-n~1c•~ u1~1 Natal Jon ,e de ea'?, si o seu objeto, êsse Menino ador-– t.1ecldo d1'.l", e Clo Q:_1al ::t \ 1rgem se mclin.i.. s na brutalmente despertado ,;elo. 1 umol(;;s que \ dO_ pe!a.s i as da c1da,~e D.:.í t:.il\ez urefelirmos em tôr – ll 'J ele ~ chéi ... vacllc.n,e das ~elas multi,-ores. Eiad asseguram uma lu~ a~on i;hc~a- a ~ qt.cn· ~ _que ::e re~l~te nos LOns rosados da face do Peque– nmo riue J~ Jp,t, r.a c ·ec e s1mbolica. , E: Q\"._'m_r>fo f 13. xraw:1 1 no_.i:-in•.. o a ur;. 1 beico? Pois o Natal é a . est'l d;,. ~·e~1cio e da ulegna_! Do ~llen.c10 q, e se faz ·dentro de casa quan– d~ lc 1.- n.os a 1,urta ~e ent ada:- e O_é! aic;,;ria duma espeiança que sur– ~ ... :!:e.a cte_ p: cmcssa:s. .. Em va0 cc~1t.... nar:i,os con i"unr.iir êsses dons divinos, :i P~z q'!e uescc-u do ceu _com a d1.,.-::1pa, 0 uo que vai pcio mundo. Tirar ao N~taic-:?':'- tnr~,.trr m+-1mo.e profo.na -!o. ronbá -Jo ao cenáiio ue lhe é rc"i– p110. ,(' w 1 co, o que expor mri 1ccen,-n2s1.:ido em picna noiti sôbrc a ~e-~e ClO r ar l.l 10..~. . .. , G10_r1 a Deus nas aituras e paz 11r.t tenr aos horP"ns de bôa vontn d(' ' . lHsu~ e·ntou n 1 m firniumc1 .o co.1 te a.fo a muitid·ío de sombi r;· 1't: ;~Jlloras. Pa P'.ta.var., asas no e_spnço harmonias celestes i~1Undavam a t er- 1~- Em alvsr_o<.:o o um - ext::ttwo o un•ve,so ,111-am r·cali· 7 a"-'·e a profec'a · ' , 1 e.o 1 • teu re1>ot ·a · 1 - ' ~ · ., ' · • :· .. . .s ,a num pro undo mlenci o e a noite estava no mei'J d1 St1, 1 cu1~0. a vossa Palavra toda podero ;<> • 's b · J-' d - do., t~ "e1nacnlos reais" . . . (Sab. 18 , 14 _15-l _ · ....., o enhor, a1xou a o ce11, E Il'i 1 UP ·e1iamos receter 110 tum J ollna$ et~ ?ir.:! .· 1 - - : , u ,° e na dissipação o De?e_jado das c , .•. .. ,. O s11e.1c10, o r ecolnm.en .,o, a inexprimível fellridade de M,..1.:.1 r:un,tam-nohs de exe!nplo, quando entrarmos n a g1v1:,a de Belém . , • o RO erco a a1vore' Como a 1 (T • • J ele tau ,.r'ire u•rwu " , . ' . , ,wn,.edoura do Me111no- esus, q11e flcia 1 e •, n. •·e· •, cc,c i1 ° n, unao as"m ü P1nhe1i"Q sr.lpicado de nvec a rti – • ~- - --• · ..,ac.u o:e p1 esoltcs. En,bo1 a si n~clas as lcmbi anças, os enfei- Cv.1 ti.wu ,w pag .. 20

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