Quero - 1944

14 J. F. e 8. Belém-Pará-Brasil 9u~l'O ........ ····························•·1••··············································· ························································ RESUMINDO ... JUVU--.J TUDE FEM ININi'\ CA TO L ICA DE BEL EM Confraternização de Moças Católicas Torrencial chuva desde às primeiras horas da tarde do domingo, 7 de Maio, foi a razão por que a reunião da C. M. C. foi transferida para o domingo seguinte. Com a presença, aliás, bem menor, do que é costume, cert_amente, pelo tempo que não estava bom, realizou-se, no do– mingo, 14 de maio, a anunciada ~o~fe– rência Homem e mulher têm direitos iguais? O conferêncista, Pe. Paulino Bressan, Vigário de Nazaré, desenvolveu êsse tema , de maneira clara, demons– trando em todos os pontos, o medo de ver pur?mente humano e o ~onc~ito ju~to: caridoso , elevado da soc1olog1a cnsta acê1ca dos direitos e deveres da mulher na família, na sociedade , na Pátria. Teriamas gozado um programa ar– tístico, porém, o tempo não permitiu por– que chovia bastante . Muito de coração agradecemos a acolhida , sempre generosa, do estimado Pe . Paulino à J. F. C. Noticiário Partiu para o Rio, em viage111 de curta demora, a nossa prezada compa– nheira, Zaira Ce~ar Santos Passarinho, a quem a 'QUERO' ' muito deve e bem assim tôda a ••juventude". que já se fa– miliarizou com a costumeira delicadeza de coração dessa nossa companheira. Que Deus a acompanhe e que . e111 breve, a tenhamos no nosso convivio são os votos que fazemos . Comemoramos, alegremente, no dia 22 do corrente, o onomástico do Revdo. Pe. Pa~lin:> Bressan, esforçado Vigário da Paroqma de Nazaré e o amigo nú– m~ro um de tôda a J. F. C. de Belém. Dizer da nossa estima e gratidão por êsse sacerdote, ativamente apostólico, g~neroso, manso e sempre solícito. é dizer pouco , diante do muito, que lhe d_evem0s; então , iremos nesse dia, depo– s_1tar no Coração de Jesus os nossos sen– !1111e~1tos . r()gando que Deus, sempre , o msplíe no seu santo ministério, fazendo dêle um instrumento direto da Graca di- . . vma nos corações dos homens. l◄'itlelidade tt4, Pa,1aa ' A nossa fidelidade ao Papa é a pedra angular, profundamen te fi xada no alicerce da nossa visão <.lo 11111 do. No Papado ve– mos o penhor en h · p<>r Deus. da firmclél i11 abal,1vel, f111H.ia ta ~ôhre bfü,eS so– brena tu rais . d.1 nossa Sallta l grt: ja. .. E --:onfessa11do a nossa Fé, sentimo-nos fdi zes . Que tezouro precioso de íntima comu– nhão de fé e de vida fui dado à Igreja no P<1pado, cuj a missão dirigente, reconcilia– dora, unit1va e fort ,ilecedora poucas vezes fo1 tão importante como nos nossos dias cheios de erros e ódios!' ' Pe. Alberto M . Welss

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