Quero - 1944

, t l'f 7 J. F. C. B. 1 U e 1,' o Belém-Pará-Brasil tt 1111 1f11111ff111111111111111111111111t1111111111111111f111 1 t-. L I 1111f111111Ili11,1111l'I11 I li 1111 ltlll 't.l ltf 1111 1 11 l ll11Ili111Ili11111,11111111 1 1111f111111~ No Limiar do .Casamento <P,e • .ll. de Jlemeida mc:J.Jta(,l,j J,unio..4 ( Do In stituto de Direito Social de São Pau lo, Vigário de Guaratinguetú ) X O Sacramento DA imensa responsabilidade, da finalidade augusta do matrimôn io, da pureza e fide– lidade que o devem cercar, se dedu z faci lmente a urgênci a de que Deus nele esteja pre– sente pela sua santa graça e pro– teçã o. Tudo será utopi a ~e não houve r aí a presença do Senhor. Porque há no matrimônio,, uma causa, uma finalidade muito di– ferente daquilo que faz a razão das núpcias dos seres inferiores . Ao "cresce i e multiplicai-vos'' com que Deus abre o tezouro da fecu ndid ade do mundo, as flores nas campinas, as árvo– res nas fl orestas, os animais nos en contros instintivos, iniciam a grande multiplicação da vida e da espécie. O homem aguar– dava aindt1 as ordens do seu destino, quando o Senhor disse "não é bom que o homem esteja só. Façamos-lhe uma companheira seme lh ante a êle mesmo .' ' O sono mis– terioso pesou sôbre as pálpebras do ho– mem e do lado do coração ar ra ncou Deus o fragmento da matéri a com que fei a pri– meira mulher. A mulher, inocente como a primeira aurora que pu rpureou os ceus , estavt1 diante dos seus olhos. A voz de

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