Quero - 1944

,-- 16 J. F. e. B. <1u~~o • • • • • • '" • • • • • ,, • ,, , ,, , , , , , ,, .., .,, , , 1,, •• .,, , ,, •••••••••• , 1, 1, 1, ,,.1, , 1,,, ... , , , , • , , • • • Belém-Pará-Brasil ITlllllllllllllll ■ ••·•·•·••·•··•················••ttllllllltlllllllllllllllf pção diferente ao "si vis pacem para bellum'' dos antigos romanos : "amai-vos uns aos outros, como eu vos tenho amado '' Um dia, Jesus contemplando a cidade de Jerusalém que não quisera acei tar a sua doutrina de amor excl amou entristecido· "Se ao menos ne 1 ste dia quisesses conhe~ cer aquele que te veio trazer a paz . .'' Estas palavras referem-se ao mundo inteiro, que quer gosar da paz e da feli– cidade sem se voltar para Cristo. Ah! se o seu Divino Credo fosse mais conhe– cido em todos os recantos da terra se as ' suas palavras repercutissem no coração de todos os homens, então a humanidade seria feliz, não da felicidade efêmera do mundo, mas daquela que é dada por Cristo , o Prín– cipe da Paz . Ê verdadeiro, pois, o axioma romano, porém, com uma condição: que a guerra a empreender não seja a ''do direito da fôrça, mas a da força do direito" E isto se pode esperar, em grande parte, da professora concienciosa que, for– mando o coração dos seus alunos nos moldes do católicismo, cooperará com o seu pe~ueno, mas constante esfôrço para o soergu1mento da sociedade. Que podemos, afinal, esperar da maior parte do~ adultos dos tempos de hoje, às ~e~es . ate fatores de perversão das almas rnf~nt1s? Só podemos contar com os que se estao formando pois, homens amanhã, irão levando pela vida afora o estandarte do bom exemplo, fruto dos sádios ensina– mentos que obtiveram na escola. . Se, pelo contrário, a educação e a rnstrução não se assentarem nas colunas indestrutíveis da Igreja -que sempre foi o baluarte seguro das ciências-,então vere– mos uma juventude contaminada pelas pai– xões e pelos vícios que assaltam a mocidade . . Bem dizia um eminente homem pú– blico e pensador inglÊ's: " O que faz a se– gurança e o bom sucesso das escolas ca– tólicas , é ser o ensino religioso a sua base fund amental. Aprende-se a ler, mas, ao mesmo tempo, aprende-se a amar a Deus logo, aprende-se a moral, não a morai científica e independente que conduz 0 homem ao abismo do materi ali smo, mas a mora l do Evangelho , a moral do Cristo, a bela e simples moral do Cató li cismo.'' De11tro dessa compreensão, o nosso presidente Dr. Getúli o Vargas, nurT1 mo– mento de (eliz iniciativa, facultou o en– sino religioso em todos os se tores escola– res de nossa terra, merecendo o seu gesto nossos mais francos ap lausos . Mas ainda há muito que fazer e, prin– cipalmente, faltam obreiros para levar avante essa tarefa, isto é, faz-se mister professoras que ensinem também o ca tecismo aos seus _ alunos, ou, pelo menos, ajudem a cate– quista paroquial que, embora sem vastos conhecimentos, mas com uma grande boa vontade, - fôrça motriz de todos os em– pieendimentos, - explica às crianças das nossas escolas, generosamente, a doutrina cristã. . Queira Deus seja breve o rai ar ·do dia em que veremos o ensino religioso em nossas escolas mais in crementado, mais difundidu, sendo a professora a catequista dos seus a lun os . Se assim fizermos, cumpriremos in– teg:a!mente nosso dever de pro fessoras c:toltcas, e, após havermos empreendido t_ao santa cruzada, gozaremos da paz, isto e, receberemos os louros devidos aos noss0s esforços no magno dia das retri– buições. n1.aJúa ck 13.e.Um met1.e1-e.6 ......

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