Quero - 1944

, <1uero 6 J. F. C. 8. Belém-Pdrá-Brasil - .......,._..--.~ --..- ~ ,... ,,,,._ ~ ..,,- ~ .::::;::::::;:.: ~ .............. - - ......... ,,.....,.. ._ :::>cy :::;-=:;>::.,:, ......... ......,.._,. -- -- ..,,:J ::x:;= ::.:=e=..,,, Juv e nt ude l J:!: de p e n d e n t e • Dificuldade, • para Lúcia ')_-,ODOS nós já conhecemos Lúria. Sabe- mos da importante resolução que tomou . , no Natal de 1942. O auda"cioso empreen-:– dimentó que iniciou, naquele dia, quando propôs, a si mesma, encaminhar ao encon– tro de Cristo, dando-lhe ·o labor de sua vida moça e, assim, conquistar a alegrra e a fe– licidade.· Para atingir êsse fim, decidira entrar na Ação Católica. Calculava ser o meio mais seguro para alcançar o seu objetivo. E não se enganou . Desde que tivera contacto com aquele· "movimento'·, perce– beu-lhe o grande valor e, aos poucos, pôde apreciar o magnifico efeito em sua pessoa . Nas reuniões de formação adquiria conheci– met1tos profundos e práticos, que garantiam rumo certo a seguir, vindo a ser a base que a sustentari.a nos momentos. diflceis. Depois , como era animador o ver realizado o que a teoria ensinava! F e mj n in a • F,o rmação e apos tolado - e ra a id ea, co n– ciliada à prá tica, q ue lhe dava nov o sent id o de viver. Lúci a, cada ifüi , ad mi rava ma is a Açã o Cató lica. Vi a. po rém, ião sàmente, o lad o qu e ~ enca ntava, o q ue pro rrn rciona a todo s os Jove ns , sedentos de fe licid ade, a própr ia fe lic i– dade. . Es tava longe de pe nsar nos sa cri fí cio s que aq uela felicidade exigia. Já o carnaval imperava nos nossos sa– lões,_ sem que Lúcia tom·asse por êle haslélnte inte rêsse. Gostava cte se divertir 11 essa quadra de folia, mas não era ua 6 que fazem disso muita questão. No entanto, não sabia explicar /

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