Quero - 1944

uet"o . , , / ~e. .fl. de Aemeid(!; ( ! m<J.4ail.J Junio.4 ( Do lnstituto de Direito Social de . São I P11uio, Vigário de Gu aratinguetá) ( Editora Vozes Lida., Petrópoli&) X I - . O Sacramento AIOR clareza do que a9.uela com que São Paulo · afirma que o Matrimô– nio é sacramento· é impossível. Leiamós ; palavra por palavra, o tretho do grande apóstolo~ "Que as espôsas sejam sub– missas aos seus maridos como ao Senhor; pois o homem é a cabeça da mulher, como Cristo é a cabeça da Igreja, ê le, o salvador do seu corpo. Que . as espôsas sejam, em tôdas as coi sas, su bmissàs aos seus maridos como a Igreja é s_ubmissa a Cristo. Homens, a ma i v p s s as es p ô s as com o Cristo aniou ,a sua Igreja, até se sacrificar por ela, afim de san tifica-la, purificando-a, pelo batismo da água na palavra da vida, querendo dar a si mesmo ........., uma Igreja gloriosa, não tendo mácula, nem im perfeição, -ma~ sa nt a e imaculada. Assim os maridos devem amar suas espôsas como os seus corpos. , Aquele que ama a sua espôsa ama-se a si mesmo. Ninguem odeia a sua própria carne, mas a nutre e ali– m~nta com cuidado, como Cristo alimenta a sua Igreja; pois nós somos os membros do seu corpo, nós somos da -sua carne e 3 J. F. "" C. B. Belém-Pará-Brasi l 1. ~dds seus ossos. Eis por que o homem abandon~rá seµ pai e sua mãe e se umra à sua espôsa, e serão dois em uma só carne. Este sacramento é grande; e eu o digo em Cristo e na ·Igreja.'' Belarmino, o grande teólogo, ~acres– centa: "Este sacramento não passa, per– manece como o ihefavel mistério que nós adoramos sôbre os nossos I altares e nos 1 .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0