Quero - 1944

O Dia Do enhor Copvritgth , Editora Vc LeS Lida Em cada semana comemo– ramos um dia inteiro como dia santificado. Já nas vésperas. em muitos lugares, repicam os sinos a fim de anunciá-lo aos fiéis da paróquia. Preparam– se assim os animos •~ o· ambi– ente fcsLivo que deve domin. lº no dia seguinte, quando ao nosso redor cessam os traba– lhos servis e em tra.ies do– mingueiros acorremos ao cul– to divino na igre ja. O domino·o clistão con s ti– tue uma be~ção impresch1divel para corpo e alma. Explica in – signe cientista : "Suponhamos que um ho– mem começa a trabalhar na Celso de Alencar sêgunda-feira com 500 gráus de força . Do trabalho daque– le dia descansa à noite e recu– pera, não já os 50 gráus perdi– dos, mas somente 40. Começa no dia seguinte o seu trabalho com 490 ; gasta durante o dia out ros 50, e , novamente, recu– [ era com o descanso da noite. u tros 10. Em resumo : ainda que descansando à noite, per– de cada dia 10 gráus de for – '.;;a , mas se observa o descarn;;o dom·m al , r ecuper a todos '1S gr áus de força perdidos no transcurso dos seis dias de trabaiho. Se, poré:D,. não ~-~s~ peitar esta sapientis 1ma lei ---~· Dcálogo, sentirà que suas foi-

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