Quero - 1944

Tú que foste escolhida para pa– droeira da nossa Capela _:_ pai-a rainha da n ossa Casa - para sobe– ni na dos nossos coraçõe , rece' e a h omenagem amante e filial dos teus fi lhos, a submissão amorosa e fi el dos teus súditos. A graça si:ave do Perdão - Te– mos tantos defeitos, so– mos tão mesqu inhos... A graça suprema do Amôr - Pa– ra que o odio não se implante em nossos co– rações. Ave cheia lle ---------"'-'-'--------' Não permitas graça ! A sim Te saudou o emissá- r io do Altis imo e "é nas Tuas mãos imacula das que o Re i deposi – ta todas as dá– d i v a s . favores, bençãos..." Eis-nos a Teus pés, cheios de fé e confiança, di – ante do modesto mas carinhoso a– brigo que Te pre– pararam às n1ãos ungidas do mais querido dos Teus filhos deixa jorrar com abun– dancia das Tuas mãos dadivo as as graças que 11 - cessitamos : primeiramente 1,a1·a. :tle - o chefe, o pai, o amigo. - Depois, na medida. da Divina bon · dadc, 11ara todos nós - sobretudo para os mais humildes, os mais llc – samparados. A ;raça da Fé - Tantas duvida · nos assaltem... .i\ graça <la Confiança - A trP.– vas às vezes, são iã\J densas... jamais esquecer- mos que, em tri– unfo, entre can– t icos e preces, Te conduzimos e ele– gemos soberana senhora da nos– sa casa. Não Te esque– ça nunca que à luz doce e sau– dosa do crepus– culo de um dia - agora duplamen– te querido - Te entronizamos cm nosso lar - o Lar do Operário. Guarda-nos no Teu Amôr - ó 1 Mãe do belo ~- mô1·. Ensina-nos ó l\1estra, a (:I– ência do Amôr. Sê hoje e sempre - a guardiã das nossas tradições; a g 1 1ia d'>s nossos empreendimentos; a divina inspiradora dos nos– sos atos; o élo bendito rh no, sa União : No!-sa esperança e nosso refugio. Nm,~u pa.1. e nosso consolo. Xosso amôr e nossa salvação. AVÉ MARIA 1'1:EDIANEIRI\ DE TüD, S AS GRAÇAS!

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