Quero - 1944

12 QUERO A NOSSA Quando em 1929, s. Santida– de , o Papa Pio XI , de saudosa memória, recebeu em audiên.– cia, a grandiosa romaria dos jovens operarias da Fran ça e · da Belgica, aben çoou este gran– de exército, que é a J . O. e ., e confiou-lhe a alta e dificili– ma incumbência de recristia– nisar o mundo. Mas , o Santo Padre, não conferiu tão somen– te aos jocistas francêses e bel– gas esta pesada missão, poi s Ele bem sabia que a .J. O. e. não era e nem devia ser unica– mente francêsa ou belga, e sim universal. Por conseguinte esta palavra. . de ordem do Sumo Pontífice ·se estende a todos os jocistas , do mundo inteiro. Assim sendo, caros compa– nheiros , tambem nós , jocistas do Brasil , através de nossos ir– mãos francêses e belgas, rece– bemos o oneroso encargo. A esse tempo o grande movi– mento jocista fundado pelo Revdo. Cardeal Cardin, na pe- MISSÃO . quena Belgica, era ainda de nós desconhecido. Com o advento do padre Tiá– go Way, hoje nosso infatigavel Assistente Eclesiast ico, a es ta cidade de Belém, viemos a co– nhecer •'.:!ste belo ideal. A semente lançada oelo se– meador caí u em bôa terra e germinou. O jardineiro solicito dela tratou afim de que não moresse ainda •~m estado ,::,m brionario. A ten ra plan tinha aos poucos fo i se desen volven– do e hoje j á podemos chamá– la de arbusto. Mas ainda não basta. Há mistér que este ar-• busto se torne uma árvore frondosa para abrigar toda a mocidade operaria de nossa terra . Companheiros , avan te ! Propaguemos o nosso ideal. Sejamos aµost olos de nossa classe. Lutemos pela implanta– ção do reinado de Cristo-Rei, nesta Terra de Santa Cruz. Armindo Marinho Bentes (Da J. O. C. de Crema çã o) 1 .1

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