Quero - 1944

G 4 Q U_E~9 A "QUER O" apresenta hoje esse magnifico so– nêto, esperando que os seus leitores ao lerem tão bélos pensamentos exarados nesses pri– morosos trocadilhos, apreciem, ainda mais, o grande valor do Tempo. CONTA E TEMPO Deus pede estrita conta do meu Tempo. Forçoso é do meu Tempo já dar conta. !\Ias como dar sem Tempo tanta conta, Eu que perdi sem conta tanto Tempo? Para ter minha conta feita a Tempo, Dado me foi bom Tempo. E não fiz conta! Não quís ,sobrando Tempo, fazer conta Quero hoje fazer conta e falta o Tempo! Ah! se aqueles que contam com o seu Tempo, Fizessem desse Tempo a lguma conta, Não chorariam como cu o não ter Tempo! 0' vós! que tendes Tempo sem dar conta! Não gasteis esse Tempo em passatempo Cuidai, enquanto é Tempo, em fazer conta! Sob a orientação da JOC a "QUER O" conta merecer de todos os seus anunciantes, assinan– tes e leitores a mesma confiança que sempre lhe dis– pensaram. lhardamente a "QUERO", na bo– nança como na tempestade, sem desfalecimentos nem cobardias, in. tegrando-a plenamente na esfeta da Imprensa Católica do Brasil. Recebendo-a, agora, das mão · amantes que a dirigiam a Joc· cin!!,c num grande abraço as antigas com– ])anheiras, prestando-lhes ne,,ta página fraterna e carinhosa homP-– nagem, com a afirmação de que a "QUERO", confiada e sob as ben– çãos d'Aquele que tudo póde, cont.i– n 1ará a querer com a mesmri von– ta de f rrea, a Justiça e a Paz "a fa – zer o Bem", 11a1a que Ele venca, QUADRINHAS De Luís Otàvio r ein e, impere. · Vi\·a Cristo Rti! AS DIRIGENTES l'Toltes serenas de lua! O' noites do meu país! Lá por fóra há tanta guerra! Eu aqui sou tão feliz ... Se a Felicidade um dia Viéssc me procurar, Perto de mim, estou certo, Não iria demorar ...

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