Quero - 1944

As Almas da QUERO Quando em 1938, sob os influxos da graça divi– na nascia, em Belém, a Juventude Feminina da Ação Católica, o ha– lito beidito e vivifica– dor que lhe deu vida, fês brotar logo nos pri– meiros albores de seus dias, uma flôr mimosa. e dilicada - a revista "QUERO". Abençoada 11ela mão paternalmente carinho– sa de D. Antônio de Almeida Lustosa e im– pulsionado pela ben– ção entusiastica, vi– brante e apostolica de padre Tiago Way, então A. E. do J. F . C. B. a "QUERO " era de "Juventude" -o porta-voz ele suas ideais, o arauto do Ideal novo que a em– g o 1 v a, a men sa – geir a fiel, di s cre – ta e a legre ela BôA N O V A , que os in .. trepi– do~ pa ladi– nos da A– ção Católi– ca queriam fazer r. o - nhef!ida e amada em to d as as classes so– ciais de Be– lém. Entretanto, aquelas fo– i b a s im– pre ssa s nunca te - riam vindo à luz, n ã o f ô r !\ o a- môr - misto de a le– grias e renuncias, de desprendimento e gene– rm,idade daquelas que foram desde o primei– ro momento as "almas" . de "QUERO". Falar, em ALMAS, entretanto, n ã o é um 11a radoxo, quando sa– bemos que a ca da ~or– po só é dado possmr a unidade, isto é, uma ~•– ma? Digamos, e1~t a? , que Helena Sousa , Zai– i·a Passarinho e M,1.- ria' do Rosario Mar – tins, unidas - . pen– san1ento, desc.w s e a spirações e ,r a m _ " nun1 so co- raçã o e numa só ai.ma" - a aln1a de no ·– s a R evista, que no ssa sempre foi, se n ã o no t o d o, em parte toda– v i a dado ser a J oe, ~cbento vi– v O e a t ivo da J uven– t ude. Nêsse pa.:;– sado, m uito cm b or:i. curt o, P o - rém, fec u n – d 0 , soube– ram elas - e com que s ab edo– ria! - a – quela que vem d e Deus e pa– r a Deus faz tender to– dos os pen– sam e n - tos, ações e 1 r a b a - lhos, c o n - duzir g a -

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