Quero - 1944

<1ue~o 8 J. F. e. B. Belém-P.irã- Brasil . , •••••• , ••• , •••••• •• •• • • • , , , 11.1 11111••············ · ······•1111111111 11111,11111,,, • • , •• , •••••• • • • •••• • • • • • • •• • • • • •• •• • •••• • ••••••• , . ........ ... . .. O FUNDAMENTO DA FA:\1 ÍLIA E' O MATRIMONIO, cuj a ind is solubilidade lhe assegura A FORCA "' A DIGNIDADE A GRANDEZA O matr imónio, como já sabemos, é um verdadeiro e grande sacra~1ento. · Ê um dogma de fé católi ca, defi – nido pelo Concííio de Trento, nas se– guintes palavras: "Se alguem disser que o Matrimónio não é verdade ira e pro– priamente um dos sete sacramentos da Lei evangélica, instituído por N. Senhor ' Pouco mais do que maximas, preceitos ou enunciação de prin– cípios básicos nestas "Diretrizes" . Indicam, portanto , um rumo . . . Çada qual, seguindo-o, chegará à Verdade , onde deve levantar a tenda do seu pensamento, pela reflexão e pelo estudo mais apro– fundado . Tal, a intenção destas pági– nas que, sob o mesmo título, mudarão, p eriàdicamente, de assunto. Jesus Cristo, mas introduzido na Igreja pelos homens, seja anátema. " a) O matrimónio não é um contrato de servidão, mas um juramenfo sagrado, uma união íntima, cuja indi ssolubilidade foi proclamada pelo próprio Cristo - "0 que Deus uniu não o separe o homem." b) O Matrimónio não é um simples contrato civil, suscetivel, como todos os outros contratos, de ulteriores resoluç ces. Um contrato , sim, mas com caracteres próprios. Os ·Evangelhos e as Epístolas Paulinas não nos dei},am dúvi das : 1 º) "Todo o que largar a sua mulher e casa r com outra, comete adultério; e o que esposar aquel a, que foi dei– xada p~lo marido, comete adultério" . (Lucas, Marcos, t•,1ateus ) 2º) "Quanto àqueles que estão un idos 1

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