Quero - 1943

<1 U e r O 1 l S _ ~~lé:~Par~--Bra~; ···········~•-'••••1..••············ ... ····••a.••··································································································· Não fugiu a nossa sessão cinematográ– fica à característica das outras sessões dos cinemas : atraiu um grande número àe espec– tadoras . Mas, alguma coisa havia de dife– rente na finalidade do cinema da C. M. C.: congregar as moças para UMA PALAVRA DE FORMAÇÃO. . . E esta, elas a ouviram com simpá- tica atenção e, pela troca de ideas, mostra– ram bem que estão integradas no progr;ima da C. M. C. Para lhes mostrar o valor da imprensa católica, pusemos à prova a argúcia de sua inteligência com uma adivinhação . Rapidamente, Edmée Duarte deu a solu– ção : A PALAVRA! E, logo, seguiu-se um incentivo à assina– tura do nosso jornal católico, pela frase en– tusiasta de Za'fra Cesar Santos Passarinho. O prémio não se fez esperar: Eclmée Duarte receheu uma assinatura gratis da "quERO". Mas, não damos ponto sem nó... Imediatamente, Maria de Belém Menezes fez urna calorosa apo– logia da nossa revista .. . A sessão continuava ... E, no fim, uma outra adivinhação. A solução demorou um pouco mais. Maria Alves ganhou, contudo, li outra assinatura da "qUERO" - respondendo: PÁSCOA 1 E o preceito pascoal foi lembrado a tôdas. A esta palavra de Helena Sousa, seguiu-se a de Maria Leonor Hesketh , convidando tôdas as moças à Comunhão e ANUNCIANDO A PRÓ– XIMA RElJNl,\O, QUE SER,\ NO 3,º DOMINGO DO MP.S CORRENTE', DIA 16, ÁS 16,30, na Sede da Açao Católica (Av. S. Jerónimo, 449). A C. J\\. C. será honrada, nesta tarde pela presença de s. Excia. o SNR. ARCEBISPO, que falará sôbrc - A FAMILIA. No " JO MARIA DO CARMO RABELO Tôdas conhecíamos a Maria do Carmo .. ·. Desde o jecismo em Sto. António, a Maria do Carmo foi sempre uma militante dedicada... E humilde ... E alegre. . . Quando a doença a reteve em casa, ela não deixou de ser dedi– cada e humilde e alegre. . . A sua dedi– cação achava um "geitinho" de vender a "quERo", de vender os lapis, de estar em dia com a mensalidade, numa coope– ração que nos comovia porque vinha do seu leito de sofrimento. Nosso Senhor– Que ela tanto amava e servia-chamou-a numa primeira sexta-feira para o Seu Coração. Era o dia 2 de Abril. E as suas compa 1heiras dela conservam o exemplo da responsabilidad~ dos com– promissos e do dever cumprido com a abundância de coração. ••• Da LEGIÃO BRASILEIRA DE I\ ASSISTENCIA, em Belém, do Pará Recebemos um convite da presidente da comissão parat'nse da Legião Brasileira de Assistência, para colaborarmos com essa asso– ciação. O nosso Arcebispo, compreendendo u ne-• cessidade d11 união de esforços de todos os brasileiros, aprovou que a J. f. C. coopere nt'sse (rabalh~ pai riótico.

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