Quero - 1943

~ue~o 10 J. F. e. B. Belém-Pará-Brasil 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 f 1 1 1 1 1 1 1 1 1 r 1 1 1 1 1 1 f 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t 1 1 1 1 t • 1 t I f 1 1 1 1 1 1 1 f 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t Juventu e studantina Catól· ca Militante jêcista, noss a Jecf, em 43, conta com pcucas mi– litantes,- mas que import a o número se cad a uma vi ve r o idea l q ue nos une? Recristianizar o meio ·es t udant ino -eis o ideal j ecista que v ocê, querida companhei ra, deve vi ver com tôda intl:!nsi dél de de ;if ma, le– vada pela única fôrça capaz de transpor os maiores sacrifícios - o Am or. O amor é fonte de água vi va para os que têm sêd e de apos tolado. Scí êl~ pc,de, pela ora– çáo, ação e sacri fício, conduzir n c1pósto l o, f irme e confía ntP até o fi111 d• sua missão. excl u indo p,)r cvmp leto o desâni,110. que as vezes surge diante do sofri mento. dn fracasso ou mesmo quando o bom exil o pareça não correspo 11 dt>r à i ntensidade do e:.fôrço . Êstc ano, a Jecf, pequena em n úmero, será grande em qu alid ;ide e você, jécista ami ga, sem esperar pe los fru tos do seu tra– balho, numa convicçã~ inaba lavel do devt: r, amando, caminhar a passos largos , corajosa– mente para o fim último das noss;is l utas - Jesus Cristo ! Proced endo desta mane ira, poderá você deter ou desanimar? Nunca! abso lutamente nunca! A creatura que v isa apenas a gl ón a de D eu '-, recebe do A lto a fôrça neccssür ia pa ra os sac r ifíci os que ela exige; po r conse– guinte. _ Coragem ! Trabalhar ! Se 110 fim do ano , a Jed não tive r com– pensado o se II es fôrço, ess:i derrota ap1re11te, em vez de tri steza, ser-lhe-;i motivo de ale– gria - o se u sac r ifício, quis Nosso Senhor, não para co11q11i star j ecis ta-. pouco fe rvorosas, mas para ha se de uma Jecf ve rdadeiramente pura, altiva, al egre e co1,qui. t.:dora ! Si~amos, poi s, ,1 o ri entação do nosso Ass . Eclesiistico, Rcvd111 u. Pc. ll e11riq11c Kox, qu~ procura dar à Jecf. todo o zêlo e dedrcaçáo de sua alma apostóli ca ! E, aqui un s co11selh1is d1rig1dof. às jc– cistas belgas, mas qu e P' r certo muito servi– rão às Jcc i sl éls de Belém Leia com atençáo e veja como são prü– t icas estas " receitas" de aposto lado : " Volte suas preocupações de si mesma, para os- out ro s. Obse rve como viv em. Aprenda a conhecer os desej c•s, as esperanças , as tris– tezas daqueies q ue a cercam. E' preciso que você adquira o senso da oportunidade. Escolher o momento op ~rtun o é uma arte. A mesma palavra pronunciada em mo– men tos dife ren tes pode produ zi r efeitos opos tos. P rocure adap tar- se aos ou tros , interes– sar-se pel o que êles ain am, por suas ocupa– ç1ks, l'ºr suas d1verseie: . Não ju lgue os gos tos e desejos deles, pel os seus p rópr ios gostns e seus desej os pessoais . faça-se ap reciar, desejar, am:Ir. N ão p ro– cure fazer entra r em bl oco, tôda a cl asse na Jec. M as persuada e convença pessoalmente de modo seguro e pro f undo. N ão faça isrant.les di scursos , mas ap re nda a com p reender e a sentir a alma d os outros. Adquira o tac to ess a coisa muito pre– ciosa e mui to rara, fe;ta t.l e i nteli gência e de amor. Tôda ação sôbrc: outrem é co i sa tão delicada que pec,le uma ext rema fi ntza~ Ten ha pac iência. •· Um é que · semei a e outro o que co lhe" . Oei, ·e agir a graça d e Deus . Enfim, amiga j i!ci::; ta, :;e êsse "geitn" lhe parece às vezes um pouco di fí cil , l(: 111 1J rc-sc ele que há uma :0Isa que está sempre t:i:1 seu poder - é o sorriso. Guarde preciosamente s11 a gen tiler.:i, ::.eu hom l• umor, sua i nte l igente amab ilidade para com os outros. Creid me, é o segredo da si mpatia e a simpatia · o princ ípi o de tôda ação. dí.' trida conquista. Sorria, mesmo quando \ ocê n.iu quLr s0I rir. me mo para aqueks que não querem sorrir" . :llna 9tlaria $ iqueira Delegada j ccista

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