Quero - 1943

<tue~o 10 J. F. e. B. Belém-Pará-Brasil 1 I I I 1 1 I I I I I I I I I I 1 1 I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 111 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t 1 1 t,1 1 1 1 1,1 t 1 1 t l 'I I t 1 1 1 1 1 1 1 1 e 1 1 1 1 1 1 t ,,, 1 1 1 1 1 1 1 t I t 1 1 1 1 t 1 1 ~ t I t t 1 1 t t 1 1 t 1 1 t 1 • 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t 1 1 1 t ' t 1 1 1 1 1 1 1 1 1 J. E. C. F Juv e ntude Estu dan tina Católic a Feminina / 1 1 PARA AS ESTUDAN.TES R tfNICIARAM-SE as aulas. De re – grei~o do lar, do aconchêgo da família, das alegrias das praias e do campo, voltárPos ao recinto são, mas monótono, por vezes, que é o Colégio. São as enfadonhas, mas sábias lições; as terríveis declinações do latim; as equações algé– bricas; as datas históricas ... a par disso, a alegria simples que só as festas colegiais e a camarada– gem das colegas nos proporcionam, naquele ambiente iadio, reconfortad r que, mai s tarde, quando na "vida", nos fará saudades.. . E, quan– tas vezes, diremos então : "O' quão leves e faceis de vencer eram as obrigações, os de– veres, o~ obstáculos na vida de uma colegial! Sim , porque daqui a alguns anos, muitas já se en contrarão livres dêsses deveres; mas, outros mais graves mais pen0sos, as esperam; é a vida puramente social , é o convívio em emprêgos onde, é lógico, o meio é totalmente diferente, é o lar a con s truir para a grande maioria; é, fin a lme nte, a "vida'' que começa a ser "vivida", tal conu~ ela é cheia de ilusões e desilusões, ventura e desventuras, é a vida que precisa ser bem vivida - ::;obretuJo - e cujo úni co fim não está nest:..1 curta existência . Preparêmo-nos , portanto, para a rea liza– ção dos nossos ideais de .estudante, ESTU– DANDO; de moças da sociedade, EDUCAN– DO-NOS ; de cristãs, INSTRU INDO-NOS nos princípios básicos da nossa religião . Só assi m consegu iremos o completo desenvolvimento da inteligêencia e do espírito, a formação da von– tade acima de tudo ; só assi m sairemos do nosso tirocínio aptas a vencer nn lu ta tremenda insana que é a vida. Iniciemos portanto o nosso ano escolar com coragem, com idealismo, também, para um dia, podermos ser felizes, e levar aos cor ações dos outros um pouco da felicidade que pos– suirmos! flli'da 9'1endes J ecista •

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