Quero - 1943

~- rf J. F. C. B. 1 u e l'O 4 Belém-Pará-Bmil •• • • • •• li 11111111,• 1 fl l I l i li li 111111111 111111• 1111111111 lflll lllllfllt l ll l ,11 1111 ••• • , •••• • • •••• Ili 11111 ó ·····················••rtr,,,,.. ,.... ... - - - --· ... DENTRE tõdas as te~tns da litur- ~ia cristã , a do I;-Jatal é a mais ternamente comovedora e, ,rn , mesmo tempo, a mais íntima. Será porque na Europa cristã, de onde irradiou a festa do Natal para o mundo inteiro. esta 6 celebrada numa época do ano em que a es– taçãb retém a família no lar, perto da lareira onde o Menino Jesus depositará brinquedos nos sapatos e tamancos das crianças bsm ~om·– portadas-;, A recore.lação do bêrço rústico d,) Redentor reüne os pais em tôrno do bêrço do recern-nas– cido; recolhamo-no. e alegremo- , -nos também, à espera da noite misteriosa: o Nat;il é, em uma pa- 1.ivra, a festa do lar. :X 8 an .. Canta-se a glória de Jesus e canta-se essa glória há cêrca de vinte séculos. Grandes músicos compuseram hinos que se torna– mm célebres; porém, os mais to– cantes, certamente, são os que brotaram espontâneamente da alma popular e dos ~ums de geração cm geração os motivos se transmitiram através as idades, conservando cada qual um colorido local, bem ac n– tuado e caraçtcrístico. U IlS exprimem uma espécie de queixume: lamenta-se a nudez do Menino ,lesus; outros falam da alegria de todos os cristãos,

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