Quero - 1943

<1 U e l' Ó 2 ~~lém ~ P~r~~ Br~; • ._ ..... , ,, ...,..,, l"ltl 1 1 ■ p 1 111 111 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 J 1 1 1 1 1 t I J 1 1 1 f 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t•■ 1 1 1 1 ...... , Ili 111'1Ili 11 1 1 1 1 1 Ili 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 f 1 1 1 l 1 1 1 1 f 1 11 1 IJIJI I UI 1 111!1'1 1 1 f I Ili lt'I Ili 1 1 1 l'l 'l 'I '1111 lfl 1.1 CRISTIANIZEMOS A TAL! NATAL! Cantam os sinos nos humildes campananos das aldeias cristãs, a bimbalhar tão festivamef}te como os carrilhões das majestosas tôrres de catedrais góticas. ,. Nasceu o Redentor anciosamente esperado. E' êle, o Deus menino. E por isso os meninos têm nessa data o seu dia, o dos presentes e festas, de expansões e alegria. E os grandes também. Justificados motivos de gáudio para a humanidade inteira: o apare– cimento do Salvador neste mundo de maldades. Pena é que o objeto · de tão santo júbilo vá, pouco a pouco, to– mando lugar secundário na celebração do Natal. A obliteração da vida principal leva os festejos natalinos a intem– peranças, folguedos profanos, ostentações descabidas por entre as quais se concede ainda, quasi por favor, um lugarzinho à missa, talvez aos sacramentos e mais comemorações espirituais, como se não fôsse o natal de Cristo um acontecimento histórico de ordem religiosa primeiramente. Cristianizemos pois as festas de Cristo. Demos sentido cristão ao que o cristianismo celebra e convida a celebrar. ,/ A j . F. C. teve, também, o seu presente d,> Naf1 1 t .• o nosso amado Arcebispo, Sr. D. J aime de Barros Câmam, brindou a " QUERO" com estas palavras pon- t Jaime, Arcebispo do Pará cleradas, lwnrandn pela primeira ,,ez /l nnsw rrl'i. ta e a le~rando a "J11v.:ntudc", qur lhe beija, reverelltt! e grata. o anel episcopal. 1