Quero - 1943

, '1uet"O · DEZEMBRO - JANEIRO J. F. e. 8. REVISTA MENSAL Bel~m- Pdrd - Bmil J l l l l l ll f ltJ I I II I I Jl 1111 11 1 1 111 11 1 1 11 1 J l lllll llll f~l~!,.! l~ l.!!.!..!,lll~'..!.,l.!!!!..ll l l l ll ltlí llJ ~ tlli1 111111'1 1111111 1111!1111111111111...L, • • e nós, creanças.. . T í n II .1 m os "armado" o presépi~ : O\ carnei– rinhos, os pastores e, no centro, - que encanto! - a Sagrada Fa– mília, tão unida como as três pé– talas de uma flor! Agora , com os dedos treme ntes de comoção, de– penduramos no rebôrdo da gruta a estrêla do Nstal-a grande es– trêla de prata, que sacudia sem parnr, mim delíiio de chispas, o seu delicadíssimo resplendvr ar– gênteo. E eis que alguem alvitrou que se apagasse a luz da sala . Então, -que maravilha !-captando nos raios a luz misteriosa de uma lam– parina, a estréia reírangia na sala mil cintilas estonteantes! No es– curo, aquele foco de luz era um t1zouro, tinha a palpitação das águas sob o luar, o diamantino faiscar das varinhas de condão... ... Tôdtl a cena infantil surge, agora , e nvolvid a, mel ancolica– mente, no veu de tri steza de nos– sos dias tri stes ... A vida está tão escura ... E' agora que, por uma ascen– são espiri tua l, devêmos fixar, alta •.: viva, a Estrêl-0 da Fé e da Es– f ~ rnnça ... "é nas noites mais escuras que I estrêla_s brilh nm mais" . Ela l · Ilhará . a Es tr~ la dos Ma– gos, a l' 11 la dos for tes, em con– solador s I ios pra tea dos , no meio das ti I as espessas. .. ela brilhai 1 m II linda e ma is clara e mais en.:1 1, ngora que conhe– cemos mclhu1 o v1lür da paz e da alegria . E' êsse lumino~o 1,;onf rto que a Juventude feminina CAtólica de Belém, com fraternidade cristã, deseja aos leitores e amigos da "QUERO" ,

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