Quero - 1943

<1ue~o 3 J. F. e. B. Belém-Pará-Brasil 1tt111t1111111111t111 111111111111 111111111111111111111111111•11 1 '.!.'' 111111f11111i11111111111t1111111'1111!.,!.!!.!11111111111111.!J..!..!..1.•_t111 1 11 1 1 1 1 1 1 a "A Madona da (strêla", de f ra Angelico GVIDOLINO, um ado– lescente que exercia a profissão de pintor em Florença. ouvindo um dia o sermão do e11tüo fa– moso pregador Frei Gio– vanni Domi11ici, abando– nou tudo e entrou para a ordem dos Dominicanos. Mas, o seu amo, pelas be– las artes acompanhava-o e nas horas livres de no– viciado êle pintm·a nas paredl's do convenf{l., I'oi tão piedoso, simples e ct111clido que o co– gnomi11~1ram de - PRA ANGELICO- erra A11- gelico dava aos seus frescos os mesmos senti– ment,,s que êle própria era possuidar: simpli– cidade e delicadeza. O grande Miguel Angelo, admirando as suas obras, exclamara: "deve ter VII f - a estado no Paraisa êste lio– mem, para pintar seme– lhantes figuras! " As suas Virgpns, as suas Madoncts, são obras pri– mas, mas , foi pintando Anjos que Fra Angelico se imortalizou . Os seus Anjos sao de uma beleza rara e possuem um colo– rido que encanta. Luiz Guimariies Filho, no seu livro fra Angdico -publicado em 1937, diz: " F.ra Ange lico é imaterial como o eter que nrntiza o cc11, Fra An~elico fala à poesia mística da alma." "O sc11 pincel tornou vi– sivel, palpavel e verídica a felicidade que em vão buscamos no mt111cio; e dá-nos a resplan– decenti: quimua das glórias do Parai,o ," O nosso cliché reproduz a "Madona da Estrêla", que se e11co11tra 11a igreja de Siio A/arcos em Florença. Itália . t

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0