Quero - 1943

ue~o J F. C. B. · Belêm-Pa · , 11 , •"''!.!' •• , ....... ~ ••••• , ••• ''...!.'''''' •!_!_• ••• •••,. ••• •••• •••• ••. ,, '.!.'' ''...!l• •••• •••••••·,, ,, , •, ,,,,,,, ••••••••• •• ••• •••, •• •••••• ra-BrasJJ - - ----- -------:----!-,!.!~•!..!.!.!.!..!..••· F o aminho a • guir e. poi!'.. di se•ni– nar o catecismo, acaba!'Jdo com a ignorinci1i 1eligiosa. Como é desolador verificar a nossa mo– cidade tão des'Jrovida de ensinamentos reli– aiosos. desconhecendo as verdades . mais ru– diment:ires d2 ~e(igião' Parecerf anedota cortar qnª ha pessoas que \ ão à sacristia marcar uma mt sa e per– guntam m111to ingenuamente se não podia ser rezac<! é! • 4 hc,r . da tarde! Outro!> ig 1or nd qu I t.. r H çâ de li– irg1 , n o acrec.11t m que o adre haja 1.:ele- brado :i rt1I. sa ir m defunto, porque ê te se ::ia,a nentar d ncarnaao Outr I Ja v1 ir. 1 ste mtl'ld em aber por (jllf' vi e J] Ju 'dantJ'l até d, im ,r– t .. de d· almc.. lm dia dêst.e , esp ra a ü d o.jlll:t' do eh gam dnas mo a conver- ando alegremente, 111d< a baila >s teatrinhw: jeº azar . ernditas " re pe:t~veis que dizem em mat .. " 1· 'ã . 1· . ena ~.e . re 1g• u 1oacre( 1tave1s despautérios. "Só cre10 no que compreendo e no que vei· . r O , sou 1vre pensador; basta-me a ciência e a ra à ., E assim por diante vão alardeando a su 2 ? · a 10- credulidade. esquecendo as palavras . . . muno acertadas <lo pe11saoor mglês Francis Ba e con. "Pouca ciência afasta-nos da relioião· n . · ::, , lUJta. dela no~ aproxima". Alguns. quando crianças do curso . pn- anario, aprenat'ram vaga. noç?es de cateci mo µara a 1. comu11hao t-, de aI por diante . . ' POI n O tt'rt:m tido 11 11 c.> tuuo_ l"apaz de cimentar e dese11vo, •e1 ,~ c1.H1h •c111,eJ1tos adquiri( 0 11ao chegaram a po.. u1r conv1cção. E esuu ~ 1• ?. • • e cem-st: ntân, :>Jr neg 1g...-11r.:1a ou comoui:;,mo, do lllt'.,he !>, 1 i11.-1d1de ·.tec:, 1110 qua11do çlie ,an à~ Ae de,llla. ·t-Jü alandt '' li . J pretenc1os melltt de que re g1ão · r egócio d padres, que na, creem na C:onfL élo. qu ·. não a e1tam do~n1,:s porqt1e •têm hherdacle de ,en :11, k." l I e roHrb, Para gr nde mate gra iú r 111ed1, ' Lugo, rnra renfrdiar ê s~ mal terrh e: é h 1 11111 ~ra ,de rt'inéd1v: instruir a ,nfênc,a religiosamente, porque . e e. jovens 't 1 •cr II por n w tt!r 'nll•,l J, quando i:rian 1,-,1!> 0Ja1,1 111 trnç o religio "· É I I! pot. 411e se ensme O ca- t' • 1 smy na primar as e para dese _ . . t. 1 d 111 lenhar es a n11s. a(J ,10 e eva a ninguem e l':í , i pt pI ( pr a prof e ora. Porém •c11ta-la ati fatàna~ t>Ja po bUlaora d 0 _ rellgio a, poniue não iai e " qu 1 111ag1st1:n, de Ll- P. p p, to~ da profe sor que ela pc >ara e s t'lt>\ <1do

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0