Quero - 1943

j ~ ··, ~~O l l Sc,lern-Pa,ll-Br !,o J r. C. .. ... ....................... , ...... , .............. ············ 111111 1:,,,1111111a1i11:1 1 :1111,1111111 1••• •• • •1 1 , 1 11 ••••••••••••••• 1 •••••••• !..:.'!..!.'!.!..!..!.!..!.!.!_e.!..!.!.!:.!.!.!.:..:..:..:..;:..:_:_:,~-'---'-'-'~-- ~o limia~ do ca§amento ( Cuntimw1uo da pagma 6 1 e perpétuo obj ·to de tod s o· Jia : o:s filho . Qu.'lnJ.i n a f.11,11!.. de A1h n, t:ram qu,, 1 od1s I ume:-o ·a~ n u havi um o divórcio ~ havia mui pouc e c,1nda. los; todo. o p~,is entiam a única oh e são: 1 lu 1 'id, J,is filhn , e ,.. o l ab or , i.. int ~r~m~nte H,tvia então mJ1 de .( 00 na c1111 nto por : I' 1, e h111e h í '1l u de 5.000. A11vcr~. p~rde todo· .111 5 cêrca Je .tOOO h lg,: . mas encontr ,1mn ai cen– tena de di\'ôrc10 . Tenhamos a t, ,u11.:iue1J d dize lo: "A lei natural e :1 f'eltc1dade e en · mtn1m na lut, no trab·•l110, n ren 1 dt: te •1 J1a O· r~• d· f,1 uili: --llle .1 1mptrn1'>~ IICI.'. sstd.ide de g 11h,1r a ~ub · re11..:1:.i de seu lar: e um trabJ!hador obn ~.1do, 1amai um 1 ie emp,:egad.o ou um vo lunta1_10 grevi ta A mamãe Obre a qual 1ec, 1 o pe u da Pnmei ,1 edu ação úo u~ 1 ho., emp, ga o 111elho1 h> cus e f'o1 ·l vive de abnegaçàu, el,t 6 l:Onhet:c ,H.. rifl ·io e a aU nrn. d r puu o; ma L,a c1 largamente re ompcn ada: o ulh 1 ut: do ~ equenm que lhe de\ c:m , ida ult 1m e par: ·1.i, ~ompnmen. e :e m t'lt n • d ·I e a f liz 111,rnrne nt 4ue a ~u 1 rc1mh,1 ama "' l. , Jo1 .1d 1, 1 ,, lh b ta I Qu. 11cl11 lln J1,1 1 rem g1 nd :1 de1.'arà1; com saudaJe e vulran o cm– pre ,.·)s .eus brc.lÇ! , or..,uc é 1mpos ivel a um filh•) e ·q11el.. 0 • indizível ~ lo~ga série d-.. ~3crifíc1p::, de ut1 mãe por_ ele, P ara que elé se tornas e ~rand.:. 1uito'> • t· t" e dos no st · . ldad s -:,11 ,,·1, 11 , un , morriam cl ,mando. _:_. l 111ãe' E' o grito d " L do coracão. o apêlo da rer ade::. 1.- es. e mesmo grito do coração: numa ,f..- m1li<1 numero 1, fortifica, tran figura e 11u– mina o vínculo soberano que unt: pai e mãe na maí<:: bel.a e su.tve fidelidade conju~aL A sim feita e. conservada, essa fidd1da :ie vence, á o gelo Ja propna 1~ade . <> _in– verno, que e'>fria a 111 L cáli(Lt'> ah!, 0 • j unais d1m1nU'rá a ua , )ri l e ua ve1 d · - p r•c';m u · 11.1n 1 ao no e qu amo , u 1:: • , é apenas na vida matm~rnrnal que é ~reli ) cuidar des a f m11osa virtude d,t feh-.. Ja?e, , cm a qu,u ,1 f míha cri tã • i.npossiv J t. üU sublime de tino er.'I url,1do. a mu1tc ,rnte , 111 ·orma -ao mesmo longin u,1 d , ir, 11e tem )O ue ante e e O ca– ,1ment1 Por I e; 111 mo n n 1mõ1 o, h·i 1 falha '-llle pr 'P II ank Jepc 1 tiJd1d dt Olllll~ i, , f llta J r eito mútu . l entre.., f,c1I t.1 10 em ,1 nc1murJdo, ) x 0 de u,. p.ti xão 11::,ual o ti' ns rJam nt inJ1gnc d ) seu. p n • mento tudo 1, 1 ira 1:n conh pr1,.;t ra ,,uto1 j, fid 1:- '-]U' li a till , po ti- e daqude -iuc tltt n- 1 rópr Par gar,mtir t m r lun iJ,1de mat 1m >'1tal, l 1,1 1 11 ·, ni... gprnJ revista do ma1 '· l so ara Rn,1- p r rnahJ, d um J · 111. , \t'" f> r 1 r

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