Quero - 1943

. J. F. C. B. 9 u e~ o . .. ............ : ................................................ ~.:~~~~~~~~:~~~~•.' •_!.!.!.!..!.!.!.!.•~······················· ·················· ."". . . A FAMÍLIA 1~' A ESCOLA DO RESPEITO . A F. MÍLL\ E' A ESCOLA DA JUSTIÇA A FAMILIA E' A ESCOLA DO AMOR o 1nar1do é a cabêça A n1ulher é o coração .......... O lar é a escola- nnde as almas se for– mam nas virtudes dorné •ticas, cívica e. ot.:iais, onde o homem aprende a co111pret11d~r e a amar a verdade e a liberdade, e a RESDEITAR os direitos e os talentos de cada um. O lar é a escola da JUSTIÇA-garantia do bem comum-movida por aquele amor na– tural, por que nos leva a amar a pessoa humana ela própria, e baseada naquele principio, que ordena dar aos Olltros aquilo a que têm direito. E' no lar que desabrocha o mais bel dos sentimento do coração: o AMOR. Amor puro, paciente, continente, amor dedicado 1 erltadeiro; amor que leva paz aos corações, que encanta e que enlaça as alma:s e os pensamentos. Amor, enfim, que · o elo de tôda vida de familta, :sem o qual tudo se di. solve, tudo se de agrega tudo perece ' ' Pouco mais do que maximas, preceitos ou enunciação de prin– cípios bósicos nestas "Diretrizes". Indicam. portanto . um rumo . .. Cada qual. seguindo-o, chegará à Verdade. onde deve levantar a tenda do seu pensamento, pela reflexão e pelo estudo mais apro– fundado. Tal, a intenção destas pági– nas que, sob o mesmo título, mudarão. periódicamente, de assunto. Amor conjugal .. 4ui: c,.1e\'c ser elevado ás alt. ras de uma virtude". Amor filial-baseado na gratidão, no res- peito e na obediéncia. · Amor fraternal - conservando nas suas r lações um pouco da meninice do passado e orometendo, 11111tt1am""nte, um afedo s11nples e calmo para o futuro. O I\\ARIDO E' O CHEFE, é a cabeça da famíl ia; aí , êl e.·erce n sua ortdade. autoridade que deve ser impregnada de b~ne– volência e dedicação; autoridad firme. e~1caz. justa, mas temperada pelo am, r. ·,\\am~o , at 1ai vo, sas mulhere,· como Cristo amnu a Sua 1 " Igreja e não sejaL anrnrgu · parn wm e as . S. Paulo. Como pai de familia, êle tem obngaç· o de lutar para manter os seus, e tem, ne.ces ·à– riamente de desenvolve, a suas qual)dades de inicia 1 tivà, de energia e d co11:tânc1a. Se o homem é a cabeça, a MULHER É O CORAÇÃO, alma e luz dêssc pequeno mundo vivificado aquecido p las sua vir– :udes, pelos s us sncrifícios, p lo eu carinho e pela sua paciência heroica. Guarda do lar, ela tem por mi ·são conserv,1r "a chama que nunca se deve ap4gar". MARIDO E, 1ULHER-c11beçn e coraçêo cja familrn unido - pelo vrn ·ulo sacrrado do matrimô•110, que filhos vieram conftrmar e for– talecer, constituem a FÔRÇA dt país e a ' HONR da Igreja. .. -

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