Quero - 1943

ti e~o · 1s J. F. e. 8 • 7 \l Be lém-Pará-Brasil u,n • ·••t• ltltt li , n .1 lll <f l(llfl l lltl!l ll l 111111 Ili 1 1 1111,, • • •• • • • •• • ·••t■ 11 1 1 , ••• • ••••••••• , ••• ••• ••• •• •• •••• •• •• •• • •• •• ••••• ••• ••• • •••••••• • •••••••••••••• •• ASSOCl ~ ÇAO Pf'~~NSE DlJRO~~?~O_RES CATÓLICOS A verdadeira educadora C ONTA P ed ro Ca lmon no se u cé lebre li vro "O Santo do Brasi l'' que , após a c h egada de Anchieta à nossa Terra, N óbrega, o Supe ri or d a úrdem, homem dotado de grn nd e clar ividenci :i, antevendo, naqu e le humild e irmão de 19 an os, o Anchi e ta qu e er ia mai tarde o primeiro mes tre do Bras il, in c umbiu-o da mais ár– d ua das tarefas, porém, a mais sublime dê todas: apos toli za r e ntre as feras bra– vias, os índios selvagens . E Nóbrega re · s ume todos os se us d e ejos nes ta frase : "Ensi 11 a1ás, irmão J osé '' . l: o sa nto irmão José , con t emp l a nd o a tarde que ia mor– re ndo, "com os ol hos arrasados de lágri– mas, re pete, como num eco: Ensinarei' ' ! E d esde êsse dia atirou-se rudemente ao de~empenho do seu ofício: ensinar aos f nd ios a ciência e a Fé. Foi dessa passagem que me lembrei , caras colegas de professorado, quando co– mecei a escrever este artigo . N ossa missão de guie iras de almas e de plasmadoras de inteligências é tão bela, que pode ser com– parada a uma nova multiplicação de pães no deserto . Seria essa s u blimidade que fazia cho– ra r ao irmão J osé? Ou eriam os espi– nhos da profissão que insi n uavc1m um secre to temor no ânimo do jovem jesuíta? Ignoro . A verdade é que os 43 a no , aqui viv id os por J osé de Anch ieta , se passa– ra m tota lmente entregues ao seu infatiga– vel apostolado . Professor, êle aclarava o en te nd imento àos selvagens; catequista, convertia-os amansando-lhes o coração. Isso acontecia em 1553. Hoje, de– corridos 390 ano , a memória do grande apóstolo é cada vez mais viva, irradiando por todo o nos o va to território os ful – gores de sua vida privilegiada . O' profes oras de minha terra ! Imi– temos José de Anchieta ! A par da ma– térias do curso, dêmos aos nossos alunos o ensino religioso, i to é, sejamo professoras ~ catequistas! J á que a professora catequi -ta tem duplo papel na sociedade-ensinar e edu– car- é neces ário que ela dê ao peque– nos, confiados aos seus cuidados, uma educação que os prepare '' para a vida que

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