Quero - 1943

cf ue ro 15 J. F. e. B. Belém--PM~ - Bmil 1 •. , ,, , ,, f , .• 1 t • .• f , -, , .,.. 1 ,,, , ., t 1 1 J 111f111 t 1 ... 1 1 1 1 11 1 1 ., • .• 1 , ,, 1 t 'I I t I f 1111111 1 111 1 ..... 1 t 11111111 1 a 1 1 1 f 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1' 1 1 1 1 1 1 1 t J 1 1 J 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 t 1 1 1 1 1 1 !..!.._ . O SIMBOLO DA ARVORE DO NATAL E t um significativo costume º. de fazer pre– sentes de Natal às criança mas deve– mos fazer-lhes notar que · o Menino Jesus quem os dá. O costume popular rea lizou com isso uma obra-prima Fuz correr uma tor– rente de alegria em nossos países cristãos. Du– rinte seman.Js, os meninos só falam ria vinda do pequeno Jesus e em ,;cus presentes. Aq uele que nasceu e cresceu em uma família feliz, sabe que o Natal é a festa da famí lia . Todo 0 amor, tôda a intimidade e dedicação, em uma pala– vr:, tudo o que 11ão se revela n1 labor rude de cada dia, mostra-se então em volta da ár– vore do Natal. Como são tocantes as surpre– zas que mutuamente as cric1turas se reservam ! Qu,rndo há crianças na família, n festa e uma cxp:rnsão de alegria. Debalde os adversários da fé procuram algo que substituo nossa' uso cris– tão: não encontram rn1da. Os prórrios judeus e os in-.:redulos o imitam parti seus filhos. No en– tanto deveríamos ir mais longe e compreender a importánci\1 desse u o. Que nos dize111 os pre– sente· do Natal? Que deve ser a árvore do Natal? Inrngern du .imbolo daquilo que celehr:1111os no Natal LOlllo C1istH,JS. Que frstejamos. pois? E' uma grancle mensagem de alegna que cele– bramos em no-,sa festa Eis a mensugl!m: Sôbre esta pobre reira veio o Salv dor, o Redentor, e Êle nos quer tori · r feli1 e·::--. Êsse é o resumo da me1"age111 Por isso festejamo, a chegada do Cristo ao mundo, ~eu na cimento em Belém , at I é 11m,1 te'ita de Redenção So ten11,._ que tomar o!li textos litúrgicos; a Igreja c.intn com,– tantemcntc e diz· "que hoje a ve, d;1deira paz - • • desceu do ceu". Ela vê portanto no nascimento do Cristo. a realização de tôda a Redenção. No Cristo nos foi dado todo o bem; nÊle recebe– mos de Deus o mtúor dom. Tudo o que a nossa fé nos oferece como grande e dese j.wel, nós o recebemos de Deus: a filiação divina, a Igreja, a Eucaristi,1, o Ceu. Dir-sc-ia que a Igreja, nossa Mãe, quer derrnmar de novo, sôbre nós, nêsse dia do Natal, tôda a abundâ nci a das gra ças do Cristo. Compreendemos agora o sim– bolismo da árvore do Natal. Por isso também nos presenteamos mutuamente, procuramos pro– porcionar-nos prazer e demonstramos nossa afe ição. Tudo isto é imagem do maior dos dons que o cc:u no concedeu, o Cristo I E como Cristo é o próprio amor, a alegria, a p:.iz, cada um de nó quer ser o Menino Deus. Noss ti s dádivas vêm do pequeno J esu . Have t'â espe– táculo mais belo do que a árvore de Natal ilu– minada e carregada de presentes e, em volta, crianças com os olhos cintilantes de alegria? E' essa uma imagem do Cristianismo. Tôda luz . tôd·a felicidade, toda Jlegria pura nos vem de lá. Oh! se também nós o compreendêssemos. Aprendamo-lo das crianças. Vale também aqui a pahwra do Cristo: "Se não vos fizerdes como as cnancinhêis, não entrareis no Reino dos ceus.'' As criancinhas. mal dominam a impaciência até n vinda do Natnl. Se temos crianç11s perto de nós. olhêrno-la. muitas vezts durante êsses dtas e façamos delas um exemplo de nossa es– perança em Cri~to, de nossa alegria no Cri to.

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