Quero - 1943

16 J. F. C. B. Belém- Pa rá-Bra si l ,, 1 1 11 1 1t 1 111 111 1 li li 11 l it 11 li 1 111Ili111 1 11.11 li I li 11 Ili 1 1 1 l i1111 1 1111 1 l i 11 t.t 11 1 1111 lt l i I li I li 11 1 1111 11 11 1-1_._I 11 1 1.111...1 11li111 1 t11111 1 1• Ô1111 1 1 1 1 ■ t • a ganhar-lh e confiança para um desabafo ; ler-lhe no recôndito da alma todos os seus mais pequeni nos desej os e aspirações e pro– cu rar compreender-l he o feitio para sabe r a me lhor ma neira de corri gi- la e aconselha-la . Quanta s vezes , por comod ismo ou impa– ciência , não damos uma res posta concisa a qualque r pergunta que uma cria nça nos faz . Mas já nos compenetramos dos males que isso pode ocasionar? A pergunta na bôca da ~ria nça é um sintoma de inteligência, é uma dú vid a que precisa ser ac larada e, se, pelo nosso comod ismo, não a escla recemos conve– nientemente, ela não só con tinu ará na igno– râ ncia, como irá mais além, da ndo , talvez, a coisas sem importânci a uma fe ição comple– tamente dife rente. São ês tes pequeninos nadas qu e muita s vezes es tragam e de turpa m a men– talidade da s crian ças. Uma explicação exa ta, uma descrição pormeno rizada e a tempo é um explendido meio para ajudar a formá -las . Cuidemos pois um po uco mais dâ criança . E' be 11 certo que é função que compete à ,nãe mas, muitas vezes, a criança sente-se mais à vontad e com uma am iga que soube grangear- ~ 10 1r 11c 1 A\ 1:21 ,o ( Conclusâo ) De 1•nssagem por lleltí.m Lucy Ivancko, da A. C. de S. Paulo, qu ando da sua pe rmanênc ia aqui, teve a de– ltcadeza de se dirigir à J. F. C., entrando em c_ontacto com algumas de nossas sócias, que f1cararr~ encantadas com a pa lest ra, tão cheia de ensrnamentos, daquela verdadeira mil itante que, há anos, t r aba Ih a ardentemente pelo mesmo ideal, no Estado bandeirante . Lucy lvancko, que é distin ta pianista e veio a Belém acompanhando sua irmã - a violinis ta Ca rmen 1 vancko - na sua "tournée", não esq uece no n~undo da Arte o mundo do Apos toladv e faz girar entre ~sses dois polos uma vida plena e bela. wnego Alberto RoDI08 A J. F. L. congratula-se com a elevação do Pe. Alb1;rto Ramos ao canonica to - honra qL!e lhe é conferida por S. Excia . D. Jaim_e Camara, como distinção à sua incançavel ati– vidade. · -lhe a simpatia e a ela confia Q seus "segre– dos". Mostremos- lhe com pa lav ras claras e simp les como deve pr0ceder para com os seus semelhantes, fazendo- a ir compreendendo - tanto quant o a sua inteligência o permitir - que da sua conduta depende que formein dela uma m lhor ou pi or opi nião . Qua ndo um desejo ou asp iração desme– di da raiar no seu cérebro não va mos desi lu– d i-la com pa lavras como es tas , que é cos– tume ouvirem-se: " não pense ni sso! A me– nina nunca poderá ser, 011 ter, is to ou aq ui lo !" Antes aconselhemo- la fazend o-lh e ve r que isso não era mau mas, que urna outra coisa - que nós sabemos ser-l he ma is acess ive l - é tão boa como essa e lhe trará mais proveit o. Não dev emos apenas ensi nar a dou tr ina. Fazê- las conh ecer e amar a Deus é lindo. E' um de ver que se nos impõe mas, a ·pa r disso, fo rmemo– -l as mora lmente e então elas me lhor nos hão de compreender e não fa rão uma idea vaga dos Mandamentos de Deu s, base sublime em que a sua vida assentará . • mcuia ~a de Ynato.6 Ecos dn ordenação sm•erdotal, em Delem D. Jaime de Barros Camara agradeceu, em car tão, de próprio punho, as fe li ci tações que a J. F. C. lh e envi ou pela ordenação sacerdota l por S. Excia. Rvdma . conferida aos sete primeiros pa– dres de nosso Seminário, após sua reorgani zação. De Belém para Fortaleza - De Fortaleza para Belém No dia da ordenação sacerdota l dos sete novos apóst olos da Amazônia, a 29_ d_e jun h~, a J. F. C. env iou um tel egrama de felicitações.ª S. Exc ia. Rvc.lma . D. Antonio Lu s tosa, reorga ni– zador do nosso Semin á ri o Metropolitano . Logo, no di a 30 , recebemos a seguint e res posta : "Pe– nhorado agrad eço felicitações legítimo júbilo primeiros fru tos Semin á ri o - Dom Lustosa.' ' o Pe. Ad olfo Serra esc reveu à J. F. C. agradecendo -lhe as feli citações e prome tendo futura colaboração "na formação de Cristo nos homens". Nem ou tro é o idea l da "Juventud e" senão co laborar com a hiera rqui a pa ra maior expansão do reino de Cris to. BIBLIOT CA PÜBLICA o~ PAI Á i,,~o d• Obru do P,ri

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