Quero - 1943

15 J. F. C. B. Belém-Pará-Bra sil t I t • 11111tt,1•111111t1111111trt 1 1,1111111t·t.t,._a It11111t1111111111111111.111 .... 1 li t•t 1,■ 1 ■ I I rt 111,111111.1111 ■--'11111t1 ■ 11111111 ■ 1111-.11111111111 11 8 11111 ■ 11 .. ~ SSOÇl_t\ÇAO PARAENSE QE_EROFESSORES CATÓLICOS COMO OLílAMOS PARA ELAS? Como cremos que tôdus as professoras católicas se– jam catequistas ou , pelo 111enos, 1 tenha111 alma de catequistas , achamos oportuno transcrever esta página da revista " A Luz" editada cm Lisboa - Portugal. ~ UANDO encontro aque les pequenin os grupos de crianças , que depois de suas aul as r_egressam a casa , raro é 11:ío me surgi_r ao pensamento esta idea : - "em que condições de vida moral e física se estarão a desenvol– ve r ês t~s pe4ueninos ~n tes? E' muit o habitu al ouvir-se esta frase, quand o a tal respeit o interpelamos ~lguem que tem a seu cargo a ed ucação de cnanças : -_é muit o pequena a ind a para se Ili ~ falar e_m coi– sas sérias." Sim, de fa cto, a criança a, pelos 6 a 8 anos nã o pode ordenar no eu peque– nino cérebro um programa de vida, co rno qual– que, uma de nós mas, não é menos verdade tarnbem que é exatamente ness:-1s idades que a sua fantasia começa a desabrochar e a co– lher, aqui e ali, " conhecimentos" que de nada lh e servem . Quanta vocação perdida, quantas almas sem ideal, só porque, na idade precisa, não encontram um amparo. Olhemos co111 mais carinho para as crian- ças . Come_emos por deixar de lado aquele mau hábito de afasta-las de nós, sob pretexto de que não são próprias para elas as conversas das mais velhas . A criança, ao ser-lhe dito isso, sente-se humilhada e começa a querer imaginar o que serão aquelas conversas que ela não pode ouvir. Além de lhe fazer surgir no espírito a idea de que ela · é um ser à parte, aguça-lhe ao mesmo tempo a curiosidade, pe– cado que , já de si , de longas Eras herdou ... São r:lestas pequeninas coisas que surgem às vezes muitos males. Lembremo-nos de que as impressões colhidas na infân ia são aque– las que mais se nos gravam na memória e que perduram pela vicia inteira. Se quisés emos ol~a r um pouco para dentro de nós. quê de afirmações a esta verdade, nós lá encontra– ríamo ! T_odo o cuidado com a formação da cri – ança e pouco. Em vez de exclui-la da no sa ~-odd, procu!emos, ao contrário, chamá-la para Jun to de nos; captar-lhe a simpatia de molde

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