Quero - 1943

- '- 13 J. F. C. B. Belém Pdr.Í - Hrdsi l li 111 111 1 1 1 111 f '!..!..:.' ' !..!.!!.!.!..!..'~ '.!,.!!.!.!.!.!.!.!.!.~'!.!'!.!.!.!..!,.!.! I..!,! 1111 I!_! li I f 111l111 1 11111111111411111 l lll l l l l I.!.!_ 1 1 1 111111 11 1 t 111111 l111 111111 11 1 p A L A V R A s ' A MINHA FILHA VI Mônica Lavallet-Montal da COLEÇÃO PENSAMENTO CRISTÃO, dirigida pelo P~. Lacroix <é?)ODE-SE ascender diretamente a Deus r;J ~ pelo caminho d,1 vida conjugal e materna, porque aí achamos estreitamente unidos os dois mais poderos0s meios de progresso espint11al: a alegria e o s:icrificio. A 1ilegri,1 primeiro_ T~m-nos falado tanto - e tiin :ustamente alias ~la belezn do sacd fício. do \ Jh>r sanrincante da dor, que em cer– tos e.::pintos póde insinu:11 se um êrro. Muitos cri tão-; -só e. ci r.1rn o mérito $Oh o a:-pecto austero da asce"e e da mnr tíficaçi'io, e sem dú– vida é e-, a uma da feiçoes do mérito. Mas não é a única, e, a nos determos aí, arriscar– nos iam os o de co11hecer o , alor imµortantís simo ctn nlegrin . A aleari,1 é es t:'lt.:i~lmente !ou * vor a Deus e .glorificação divina! Da nossa ale– gria p(lde eleva r-se a Deus o mais belo' dos cânticos, uma ação de graças, uma oferto de valor. Não tenhamos, portanto, medo da ale– eria Cristo e !! Virgem também c nheceram horas dulcíssimas de felicidade natural e sobre– natural, nessa intimidade que a nada se com– para, na penetração mútua das suas ;i lmas, na– quela doce existência quotidiana, durante a vida oculta de Jesus, em que viviam juntos, oravam. juntos e se ofereciam intimamente unidos! Ele– \'emos, pois, as nossas alegrias, unindo-as àque- ' lns, ao Deu de Bondade, que vivendo na t:terna Remaventurança, nos permite gosar de algumas migallrns du sua plenitude de gloria e feli~idade.

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