Quero - 1943

que~o 7 F. e. B. Belém-Pará-B rasil 1111r,,,,..,1,11111111111111r,111111••••.... •.-••••••••••••••••••••••••••·•••r••••••re••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••••••••••••••·••••••••• .-i No Limiar do Casamento 7J~. .fl. de .lllmeida mMal/.J juniM ( Do Instituto de Direito Social de São Paulo, Vigário de Guaratingu etá ) ( Editora Vous Ltda., Pet!Ópolis) V I I\ O NAMORO H A' muito amor ~ue não íJ'.1er o vosso coraçao, ma~, sim, a vossa riqueza . E' o in– teresse de uma vida cômoda que olha com olhos de abutre o vosso dote . A questão tôda não es tá para tai s pessoas em escutar as vozes sagradas do coração e a solicitação da alma . A questão está apenas em conclui r um bom negocio. O casamento não é, como preten dia Dumas, um auto-ônibus em que se embarca e onde se es– tranham as primeiras sacudidelas, mas afinal acostuma-se e se chega mesmo a cochilar. Não! O auto-ônibus durará horas. O casamento é uma vida.- Evitai, hoje, tudo o que amanhã po- derá maguar o vos o coração, pungir a vossa existência. Por que haveis de juntar fel que ama– nhã vós mesmos tereis de beber? Não vos enganeis! Onde entrá o inte– resse, não entra o amor puro e verdadeiro. (Continua na página 10)

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0