Quero - 1943

cf .U e~ O 4 J. F. C. B. 1 Belém-Pará-Brasil •··••••1••····•· ··•··--••tl llllllllllll,I · •···········•··• •·••ttlllll Ili llt,I t-'w ti Ili 111111 1 tt 11111111 lt ■ ••·····• • t t ···•·•• 1t111111111111111111111111111111 U Sabemos que Cristo, du – rante a sua vida pública, ope– rou muitos milagres - curou ce– gos, surdos, paraliticos, ressus– citou mortos ; não será que po– demos atribuir a êste quadro - " A cura du cego de Betsaida ? ''Chegaram a Betsaida. Aí lhe apresentaram um cego, ro– gando que o tocasse . Jesus to– mou o cego pela mão e o con– duziu para fora da aldeia; to– cou-lhe com a saliva os olhos, impôs-lhe as mãos e pergun– tou-lhe se enxergava alguma coisa. Levantou-lhe êle os olhos e disse: ''Vejo andar homens do tamanho de árvores.'' "O Cristo curando um doente" - de Van Dych Novamente lhe pôs Jesus as mãos sôbre os olhos; então se tornou pene– trante a vista dêle; fi cou curado e dis– tinguia nitidamente tôdas as coisas" (Mar. 8.22.25) . Van Dyck é o grande pintor fla– mengo do século XVI 1. Viveu apenas 42 anos, tendo passado a maior parte da vida na Inglaterra, onde era prote– gido do duque de Strafford e pintor pre– ferido de Carlos I. "0 Cristo curando um doente", que se encontra no Palácio de Buckingham, Londres, (residência dos reis da Ingla– terra) não é, sem dúvida, um dos seus melhores trabalhos, nem tão pouco um dos seus quadros mais conhecidos, mas, entretanto, apresenta as maravilhósas qualidades de estilo e de execução dêsse grande pintor, - depois de Rubens, o melh-or pincel ·da· Holanda . . . . . .. . ' . . Feliz cego! encontrou quem o con– duzisse Àquele que o curou da sua du– pla cegueira: .jesus restituiu-lhe a vista para as belezas terrenas e para a Be– leza Eterna. Senhor! operai também em nós êste milagre: "f AC ME Tl8I SEMPER MAGIS CREDERE''

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0