Quero - 1943

lica , e fonte que seja nossa índole. A nossa co– ragem precisa de contínuos estímulos. Palavras inflamadas fazem efeito de catapulta a uma pedra, arremes– sam-na a uma boa distância. E' al– guma coisa, mas não é definitivo. Uns quilómetros mais adiante, estamos de nora a sós com a própria fraqueza. Os exemplos fazem um efeito di– ferente: rebocam. AtraellJ, procedendo sempre. Quanto bem não Jaz a leitura dos atos heroicos praticados por umas tantas heroínas dos tempos antigos e modernos! E contudo, tais exemplos, longínquos ou próximos não diminue o esfôrço a fàzer, _nem aumenta, nosso valor pessoa/. Nada podem comuni– car-nos da corai;em alheia, que ad– miramos. Ah! se tivéssemos o exemplo de um heroico lutador que aos poucos, nos transformasse em si mesmo, nos desse algo do seu próprio ardor! Ah! se tivéssemos?!... Então, de ■ energia não o temos?. .. Não sois Pós mem– bros honrosos daquele corpo místico do qual Cristo é a cabeça?! Não cir– cula a mesma vida pela cabeça e pelos membros?! O valor da cabeça não se manifesta precisamente pelo que os membros executam? A fôrça de Deus- . . . - ' -Humanado está à vossa d1sposrçao. Para vo-/a apropriardes, dei·eis pro– cura-la. Para procura-la, conhecê-la. Para conhecê-la, contempla-la. Não haveria para nós grande van– tagem em seguir, passo por passo o nosso divino Modêlo no seu supremo combate, para ver como Ele se esgota, j · e nisso en- se aniqú.ila, se sacn ,ca ' · fi ? Percorre– fim, gloriosamente trum ª · · h s as es– mos numa série de arftgum o ' · . S , para nos com- taçôes da Vw acra, ._ d te da nossa amao penetrar profun amen · D . ·no Batalhador e ver vital com o ll'l t e O imitamos se, pelo menos de ong ' na nossa luta pelo bem· Pe. Henrique Kox M. S. F. . d .. tiguinhos" pela modéstia Iniciamos, nês(e número, a série de mcdilaçõe~, classificadas e ar trabalham com um do autor, e que estamos certas hao de ser proveitoso leitura às moças que ideal puro e alto de aperfeiçoamento e caridade. .

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