Quero - 1943

J. F. C. B. 16 . Belém-Pará- Brasil r111•••••••••••••• •••• •••1 11, ,1 ,11111 1 1 1 1 1 1 11111••••••••••·••• •111 11111111 1 111 11 1 1111,11•••• • ••••1 1 11111111111 1 11111111111111111111 1, 11,t111•••1 1 1 1 ,111 1 ASSOCIAÇAO PARAENSE DE í 1 ROFESSORES CATÓLICOS A E.S COLA C ario Encíclica de S . S. Pio X 11 - - "Sôbre a Educação Cristã da Juventude' · COMO é preciso que as novas ge ra ções sejam instruída~ nas artes e discipli– nas com que se avc1ntaja e prospera a so– ciedade civil e sendo para é~ste trabalho in– suficiente por si só a família. nasceu a in~– tituição social da escola, já em princípio (note-se bem) por iniciativa da família e da Jgreja, muito tempo antes de o ser por ubra do Es tado . De so rte que a escob, ainda conside– rada nas suas origens históricas, é por ~u:i natureza instituição subsidiária complemen– tar da família e da Igreja; e assim, por ló– gica necessidade moral, não só não deve contradizer, mas positivamente harmo1lizar– -se com os outros dois ambientes, na uni• dade moral m:i is perfeita que fõr possível, até poder co nstituir com a famfli r1 e a Igreja um só sa ntuário consagrado à educação cris tã, so b pena de falh ar ao se u objeti vo , conve rtendo-se em obra de destrui ção . Isto mesmo r e c on h e c e u mani festa– men te um escritor leigo , tão celebra do pel os seus escritos pedagógicos (não merecedores de inteiro louvor, por estarem em parte to– cados de liberalismo), que proferiu es ta sentença : ''A escola, se não é templo, é guard iã'' e aind a ou tra: "Quand o a ed u– caçã o literária , soci al, domésti ca e religi osa, não camin ham de acordo , o homem torna– -se infe liz e impot ente ." ( N . Tom as e 0 ' Pensieri ~u ll' educazione , par tt, 1 .a, 11 I, 6) 11..-.i:iro a1111al dll 1' • •• •••• e . Realizar-se-á na Sede da Ação Católica durante as férias ioaninas. A A. P. P. C. espera que todos os seus membros aproveitem de tão útil exercicio espiritual, mesmo que, para tanto, seja necessário algum sacrifício ele tempo ou de comodidade. -