Quero - 1943

10 J. F. C. B. .............................................. ,.,1 • ••·•• •••••, , ..... ,.,,•...... ,,,.,, , Belém-Pará-Brasil . -- ·············••········································· ..--- --- --~ Alô! ... .. JICISTAS, Sejamos ''AI '' guem SER ALGUEM Ser .. eu"! Esforçar-me o mais possivel por trabalhar por mim mesma, sentir por mim mesma, querer e agir por mim mesma. Não tabelar a minha existência pelo retrato do último artigo percorrido, não fazer depender a minha atividade dum olhar, dum sorriso, duma palavra de aprovação ou escárneo. não andar sempre "a reboque", Deus sahe às vezes de quem . . . Desenvolver e expandir a minha persona1ido e, não por vaidade, o que seria absurdo, mas para fazer render os dons de Deus e aumentar o meu grau de glória : fazer dar à minha vida o s u máximo de rendimento. Deste eu, passar a ser .. ALGUE,\\"! Enquanto somos novas, o que pro- curarmos é diferenciar-nos das outras pelas noss~s. ex~entricidades e tanto queremos d1stmgu1r-~o.s que, muitas ve– zes, tombamos no_ nd1cu_! o. A originali– dade de bom quilate nao consiste em deixar de imitar seja quem fôr. Pode consistir em imitar ALGUEM: se é um verdadeiro modêlo, t•ma artista, uma sábia ou uma santa . que mal ha nisso? . . . Não confundir originalidade de simples disse– melhança com origina lidade em extensão Originalidade de dissemelhançti: não imitar ninguem, nem mesmo as que po– dem servir de modêlo. ESTUPIDEZ Originalidade de extensão: ultrapas– sar tôdas as outras, penetrando 1Jiais que elas no íntimo das questões. ATI _ VIDADE f ECUNDA. 'º l1m "A Jmm diante da Vida" -- Raul Plus, S. J.

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