Quero - 1943

<1ue~o 8 J. F. e. B. Belém-Pará-B:-asíl ·•· ··•··•·· ··· ···· ··· ········· ······ ··· ··· ··· ····· ···· ·· ····· ·· ···· ··· ·· ······ ··· ············ ···· ·· ···· ······· ········ ··· ~·•.,!_••'__! ••~!,.! •~ !.,_ No Limiar 'P~ . .fl. de .lllmeida lno4ai6 Juni0-4 ( Do Instituto de D ireito Social de São Pau lo, Vigári o de Guaratinguelá ) IV - A VOCAÇAO 'HA certamente _nisto u,~ mi s– téri o. Um dia, na v ida , o jovem encont ra uma ou tra alma que o impressiona profun– dami.!nte. Alguma coisa est ran ha se pass1 naquela troca de ol hares. A vcicação matrimon ial adver te aqueles jovens da tendência ao enlace de al ma e cor;ição. Por que será que aquele coração, que passou invu 1 eravel entre milhares de criaturas agr,ra sente tssc estranho estremecimento? E' 1m– presl.'.rutavel. o asa en A simpil tia rnú tua, a co n espond ência de– li cada? N ão sei. Sc'1 poderia d izer- vos : a vo– caça<, . Às ve7es a pequen ina co111p,rn heira dos brinquedos insnntes da inrcên<..ia, habitante da 1111:s111a rna, da casa próxima, 0 11 distan te, da 111esma ciLlad~ . Como dois fi l etes <.hi gua que

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