Quero - 1943

J g J. F. C. B. Belém ' PdrcÍ -. 8rdsi l •• , •• ,,,,,,,,,, , ., •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ,,,,,,1111111111111111111111111,,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,1111,,1 -lhe o·· vestidinho, envolveu-a em fai– xas: fic ou um lindo "Menino Jesu " O contentamento do m1ss1onano foi imenso. Colocou cuidadosamente o "Menino Je1,us" sôbre o btrcinho de palha e foi confessar os fieis para a festa do Natal. J oão, o sacristãozinho, veio ver se tudo estava em ordem, se nada faltava . Sôbre a meia da sacristia encon– trou uma, caixa ; abriu-a. Que sur– prêza ! Lá estavam o vestidinho e o chapeuzinho de plumas! Teve um rasgo de inteli gência! '' Foi bom eu ter vindo ver st tudo estava pronto! Me– tido lá no confessionário , o Frei Hil– debrando se esqueceu do principal : deixou o "Menino Jesus'', nú como um de,graçadinho !" Imaginem o assombro do sacer dote, ao voltar do confessionário : con– trastando com a pobreza das palhinhas , o "Menino Jesus" ostentava um lu– xuoso ves,tido de ·sêda azul e um mi– rabolante chapeu de plumas multico– lores! Frei Hildebrando riu gostosamente. Quanto ao João, a-pesar do seu rasgo de inteligência, levou o seu "iier– mãozinho" . Adaplação. ( 2),e uma .\W.i1ta rniUwncWa)

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