Quero - 1942

ll I 'lue l'O 7 J. F. e. B. Belém - PdrcÍ - Brdsil 1' 1111f11tIt1111 tt 11111 tn 1•1 11 11tI f1 1111 1 1111111'1 11 1 1 111111t111111 11 11f11 1 11 U I I IU 11 1111t11111111f1 11 11111111111111111111111 1 1111111 1111 1 11 1 1 11 11 1 JUVENTUDE de hoje, Lares de amanhã í!aw,ll,a 1J.e65o.a Yla,ja 9~a .11.nita :lima 9~o. de eaúw. dever da instrução religiosa é hoje mais grave do que nunca , sobretudo para a mocidade que é a esperança de ar,ianhã. . A jovem cristã julga-se muitas vezes isenta de continuar seus estudos religiosos, urn a vez terminado o curso escolar. Nei en– tanto, o catecismo desenvolvido, a apo logética, a hi stória da Igreja, a própria filosofia que ela estudou no co légio são apenas a base de uma instrução religiosa que deve ser obra sua, trabalho conciente, iniciado com empenho nos a nos preciosos da juventude. prosseguido com perseverança mais tarde através das diferentes fases da vida e tornado cada vez mais pro– fundo, mais rico e mais completo. Sem essa instrução cabal, ela não se pode gabar de conservar-se profunda e visceralmente cristã, numa sociedade em revolta moral. Tão pouco, não poderá exercer com eficiência no lar e em tôrno del e a sua missão de trans– missora de ideal. Não o esqueçamos nunca . No regaço ma– terno é que o homem tem a primeira noção de Deus, da sua finalidade própria e da signi– ficação desta vida . A mãe é a primeira cate– quista . Os seus ensinamentos , inscritos num espírito virgem, permanecerão por tôda a vida, influindo mais ou menos concientemente num destino humano. No limiar da vida, são os lábios maternos que nos dizem as palavras primordiais e decisivas. E' preciso que a mãe cristã as saiba di zer e tão bem que não traia a g randeza das ver– dades transmitidas, adaptando-as no enta nt o à fraqueza da mente que as receb e. Ora, todos os que lidam com a infâ ncia

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