Quero - 1942
9u~~o J. F. C. B. 8 Belém-Pará-Brasil ~~ .,.. ..,,... --~~ Orvalhai, ó ceus, o Jm~to. ADVENTO Uma luz brilha, hoje, para nós. NATAL \' ' : ;,, / E"ívít \ ' I - ~ vincens S brilhantes astros deixam um sulco luminoso. Os grandes génios servem de farol para muitas gera– ções sucessivas. Mas tndos, astros e génios, co– nhe::em levante, meio-dia e ocaso. Uma só luz per- correu o nosso firmamento em linha reta, sem curva de baixa ou alta. Foi o glorioso Cristo-Rei. Nem ocaso Êle conhece. Sua vida mortal foi de trinta e três anos, depois subiu ao ceu. Desapareceu e ficou, continuando aqui na terra sua vida mística na Igreja e nos Sacramentos Todos os anos, do primeiro Domingo do Advento até ao 24.º depois de Pentecostes, Jesus Cristo vive na Liturgia, prolongando os seus mistérios através dos sé– culos, aquela mesma deslumbrante vida. No Advento, é a Aurora que desponta. No Natal, o Sol que nasce na terra da promessa. Na Epifania, o Astro luminoso ao meio dia, manifestando-se ao mundo assombrado. No tempo da Paixão, o S01 · obscurece, apaga-se aos olhos dos homens. Mas, neste mesmo mo– mento, atinge ao auge da glória. A Páscoa é a festa da eterna vida e vitória. A As- cenção une a terra ao ceu. No dia de Pentecostes, o fogo da vida divina se acende nas al- mas dos pobres mortais. Tão Neste sinal E.is que vem o Senhor, dominador de todas as cousas. EPIFANIA vencerás QUARESMA
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