Quero - 1942

9ue ro 15 J . f. C. B. Belém-Pará- Brasi l -r,.~-...,_.-- ,-...J...,.~~~............... _.....,.....,, ...............__-.,..........~--~ ~ .. ...-...-.....-.........,, MOVIMENTO JàCISTA No domingo, 11 de J aneiro, realizou-se a festa das operárias ( castanhe-iras ). Constou de Missa e urnd rur111 a de l " Comunh ão na igre ja das Mercê . Á tu:-ue, e xposição de tra balhos manuais feitos durante as aulas, e uma pa rte recreativa em que tomaram parte operárias e elementos da joc. Êsse trabalho social está a cargo da J oc femininn . ••• No dia 14 do mês p. passado, a junta ar– quidiocesan a da "juventude " , as delegad as da jec, Jic e joc, as presidentes paroquiais e mais algumas dirigentes visitaram o Exmo. e Revdmo. Snr. D. Jayme de Barros C âmara, que, desde o di a l º de Janeiro , foi empcssado na direção da arquidiocese de Belém , le vando-lhe a afir– mação de sua fili al obediência. ••• Na tarde de 24 de Janeiro, fizemos na sede da A. C. a nossa 1 ª reunião dêste ano. Eleme ntos de tôdas as paróqui as compRrece– ram e vários assuntos foram tratados, ficando certo que a pa rtir de fevereiro todos os núcleos recomeçarno normalmente suas ativid ades. Juventude Feminina ~==) Çatólic:a de Belém oticiá~io Partiu nos úHimos dias de dezembro, en\ via gem de curta demora, a nossa companheira Za"irn Cesar Santos Passarinho, que encarre– gou a redação da "quERo" de apresentar suas despedidas _à "juvenrudc". Lá no Rio, a Zd"ira– é sempre uma militante da A. C . ••• ~A J. f. C. muito agradece ao bom ami~o da "quERo", Revdmo. Pe. Armindo Machado, a folhinha e programa comemorativos do pró– ximo Congresso Eucarístico de Mannus. • •• Aos sábados, às 5 horas du tarde, no Snltio paroquial da basílica, S. E.xcia. Rvdma., o Snr. Arcebispo, está fazendo uma série de li – ções sôbre o ensino do catecismo. Não será preciso incentivar a J. f. C. B. a aproveitar de tão precioso curso. ·-A GUERRA EA 11 11 qUERO SAI A "quERo" COM 16 PÁGINAS, APENAS, EM VEZ DAS 20, QUE COSTUMAVA APRESENTAR. O AUMENTO , DE PREÇO E A FALTA DO PA– PEL DISSO SÃO A CAUSA. RAZÃO DE TODO ESTRANHA À NOSSA VON– TADE, ESTAMOS CERTAS DE QUE A COMPREENDERÃO E ACEilARÃO TODOS OS LEITORES DA NOSSA PEQUENA REVISTA, COMO JUSTIFICA- ÇÃO BASTANTE. ' QUANDO, EM REUNIÃO, PESÁVAMOS OS PRàS E CON rRAS DE DUAS SOLUÇÕES EM VISTA E, AFINAL, OPTÁVAMOS PELA ATUAL, UMA DAS SÓCIAS DA "JUVENTUDE " SUBLINHOU: "A "quERO" ENTROU NO RACIONAMENTO . .." COISA DO TEMPO . .. •

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