Quero - 1942

J. F. C. B . 14 Belém- Pará- Brasi 1 •.•. A\ IV l2 li= t6 t0 ~ ~\ tOJJ A VIEll:?IUAII)~ JIE~\ ll2IEll;3IU1ÇOJf !)!) Gi\_S moças da Juventude Feminina Católica J"t quando fazem o apos tolad o da boa im– prensa, vendendo a "quERO" , dizem ass im: deseja ficar com uma revista c a t ó l i c a? Logo, são sinceras no se u Idea l. Mas , há por aí propagandistas de jornais e revi stas protestantes e ad venti s tas q ue não têm essa mesma sinceridade. Disfarçam, sob a aparên– cia de métod os e regimes para a cons ervação da saúde, certa revista - " Vid a e Sa úde" - e, assim conseguem dos ca tóli cos, pel o menos, o auxíli o financ ei ro que facili ta a expansão de s uas doutrinas erradas . Quand o se pergunta a origem da revis ta, ~l es d izem que " a maté ri a é boa", o lu– cro é para ''faze r o bem" e a q uilo qu e êles deve– ri am di zer não dizem. Não nos iludamos com essa carid;ide que é feita fo ra da Igreja Católica. CR. 11•4. 2. Sejamos sinceras nos nossos id eais sob todos os pontos de vista : desde o desa ss om– bro de di ze r que a nossa revista é católica até a conv icção bastante para não ace itarmos li– vros , jornais e revistas cuja origem se desco– nh ece. · Continuemos com muito a rdor o noss o apostolado e, sempre, com a sinceridade dos qu e não temem o que dizem e o que ensinam porque estão espalhando em tôda parte a pala– vra da úni ca e verdadeira Igreja-a Igrej a Ca– tólica Apostólica Romana - cujo chef_e visivel, o Santo Padre, é o representante legítimo de Jesus Cristo-Caminho, Verdade e Vida . JV[aria do cRosário Uchôa JYl.arfins Sec. arq. da J. F. C. Ouaresma– Dia 18 "Pelo 1 j ej u m co r pora reprimí s os Quarta-fe ira de c inzas p e c ad o s, ele va i s o e s pírito, dais a virtu d e e a recompensa Sóc ia d a Ju ventude I lembra - t~ que estás num tempo pr o pício à reno v açã o espiritual · dações de um instante fugaz, nos amargos remorsos que os torturam; os que, diante dum espetáculo, que movimenta uma sociedade inteira, jazem parados num indiferentismo revoltante; ou os que dedicaram suas fôrças, consagraram seu tempo e empregaram sua habilidade na extinção dêsse mal, e, sobretudo, esfor– çaram-se para desagravar a Divindade ofendida com o ardor de sua oração, o esfôrço de seu trabalho e o sangue de seu sacrificio? Não se hão de considerar mais felizes êsses que, depois de tudo passado, sen– tem ainda palpitar dentro de si a emoção vibrante do bem praticado e d.os momentos inesquecíveis em que se detiveram a consolar o Coração dilacerado de Jesus? Jovem leito ra, a quem especialmente dedico estas l inhas, a que grupo gostari as tu de pertencer? Bem sei, e adivinho mesmo, que teu coração meigo e generoso, havia de querer, certamente, fa zer parte dos que, como ver dadeiros cr istãos, l utam e sofrem pela causa de seu Deus, recebendo em recompensa a doce alegr ia do dever cumpri do. Mas, percebo, tam– bém, que te é dolorosa a idéa de abandonar em de– finitivo as folias do carnaval, durante a qual pensas te divertir, quando tudo é mera i lusão ... Sê corajosa I Põe-te ao pé da Cru z, e com o Cristo alcançarás a vitória , conq uistando a fe licidade que ambicionas.

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