Quero - 1942
( <1 ·- , O J. F. C. B. ~e~o 1 . Belém - P,mí - Bmil fltllllll 1111 f'l'l l'I Jlt l 1"1.t UI 1111!1"11111t.tll lll'lllll 1111'111111tlll !l l&.1llllll'lll llllllll lll.l lll ll l111Jl ll ll l\ltlllll ll ltl ll,111111111111illtllllllllllllll ll llllll!lll llllllllllll !l ,111111111Jllllllll111111111t'l111111ll!t 111Jttll1'1111111111111 . p A L A V R A s "' A MINHA FILHA V Mônica Lavallet-Montal da COLEÇÃO PENSAMENTO CRISTÃO, dirigida pelo Pe. Lacroix ( ONHeCEMOS certas jovens de vída socíal, que conhecendo, no meio que fr equentam, alguns casais mal combi11ados, qesun idos, In fe lizes, passam a afirmar: "Não há mais casais fe– lizes.'' Elas nos fazem pensar naquele velh o Judeu que nunca transpusera os limites do seu "ghetto'' e que, por isso, aos se tenta anos pa s– sados, imaginava tôdas, as cidades do níundo sórdidas e malcheirosas.. . Certos espíritos também ganhar.iam em fomar ar, e certos olh a– res, em transpor os Hmites do estreito· cercado em que vivem , * Conserva r a fé no ideal do matrimônio Cristão é co isa difi cil. Para isso. é prec iso mante r e defender, as perame nte às vezes a própt'ia independ ência ele opini ão. Não a~re– ditemos, no entanto, com demasi ada pressa nos que dizem ter pe rdi do essa fé. O seu ceti– ci smo decorre ta lvez simpl esmente de um se– creto despeito: o de não poderem mais alcan– çar os plncaros do idea l. Numa atmosfera em que tu do se sacrifica à vida mu ndana , é há– bito dizer- se. que o idea l está mor to, ou que já não vive sinão em cer tos roma nces de "agua
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