Quero - 1942
9 U e~ Q - 2 ~~l ém ~PM~ Br~ i; lll l ll l lll ll t l l ll l l l l llll ll llllll.l fl ll tllllllllllll'lllllll lll l lllllt•.. ···•·•••11 1 11•1111111111,lll ll llll llflllll llllllllf lll lJIJllllll ll,IIIIIIIIIJlll lllll'lllllll l lllllfltl súplices, coração contrito e desbordante de amor e confiança , invoquêmo-la. ,. Ela é verdadeiramente nossa Mãe. _Nos gerou no Cafvário, na cruciant e agonia do nosso Santíssimo Redentor. E, como é bom pensarmos que Maria é verdadeiramente nossa Mãe! Não prometeu Nosso Senhor o ceu aos que se fi zerem meninos ? E o que mais carateriza o meni no não é a ne– cessidade que êle sente de sua mãe ? Ela é a sua , defensora , a sua providên– cia visível , a sua onipotênc ia supli – cante, quando precisa recorrer a um po– der mai s alto. Lemos alhures: "Para guardar a frescura da infân– cia - êste tezouro virginal , no fundo de uma alma viril, é preciso que alguma cousa em nós se{a como in fa ntil. "E' verdade inconteste que, na or- dem da graça, nós estamos ainda em gestação; nós somos crianças, não so– mos adultos . "A piedade cristã, compreendendo bem esta verdade, leva os fie is a recor– rerem instintivamente à Mãe do Verbo. E é esta devoção total à Mãe de Cristo que entretem na Igreja o verdadeiro es- • pírito de família. No lar os filhos não são senão um mesmo povo e os olhos de sua mãe os teem nivelado em um mesmo amor; êles não são senão "os · filhos''. Como filhos , pois, recorramos à nossa Mãe comum, à dulcíssima Virgetp Maria. Letrado ou fil ósofo, atleta ou heroi , todos os homens são, na Igreja, filhos de Ma ria . Jamais agradeceremos hastante à nossa Mãe celeste tudo o que ela der– rama em nossa Igreja de espírito, de calma e de pureza. E só os cegos voluntários recusa– rão ama-la por tudo o .que ela conservou de fr escura primaveril e de sentimen– tos suaves nas almas dos velhos guerrei– ros cristãos.". . Assim, pois, filhos de Maria, tenha– mos os corações intrépidos para os ·sa-– crifícios, calmos e firm es para os emba– tes do ódio e da impiedade. Caridosos e generosos para cuidarmos dos que pre– cisem de nós; pacientes e humildes na aceitação de tôdas as privações. E, pairando alto, espírito firme e se– reno digamos sempre, na paz e na guerra, ' - na abundância e na indigência : Ave ! Regina Pacis 1'.iA.ena .ll. Y?ifnil,,o. Sec. arq. da L F. A. C. r.. .....,
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