Quero - 1942
j NCVEMBR0-1942 REVISTA MENSAL J. F. C. B. Belém-P<1rá-Bmil 1 1 • 1 1 1 1 1 t 1 1 1 1 1 1110 • IU 1 1 1 1 1 1 1\1 1 1 1 1 ••• 1 1 t 11111 1 UI I Ili IJl 'I 1 1 ,,. 1 lrl 1 1 1 1 Ili ·••'Ili 1n11111111111111rw 111111111,t fllll J:;1 tllll IJl 'l 'l 'I 1·1.111:1111' l tllll/1!111 lll!l llJI ILl11tl ll ll 1 111'1111 ••• 111)1 ••••• . .. ......,, ,, 1.111111-1141 ·Soneta Dei Genitri,c! ll)ENTRE as múltiplas invocações que fazemos a Maria acode-nos ao es– pírito, na hora presente tão grave, tão cheia de apreensões e de incerteza, o brado forte e confortador: Nossa Senhora d~s Vitórias, rogai por nós!" Vitória é, realmente, o clarão que já divisamos no fim dêste túnel sombrio • e ameaçador onde, pouco a pouco, mer- • gulhamos. Encaremos o fim. E êsse di- lúculo alviçareiro, transformar-se-á em alvorada resplandecente do novo dia que, sob as bênção~ de Deus, nos dará paz fecunda e justiça perene. Mais do que nunca a proteção de lv1aria nos parece uma realidade. Portugal festeja o seu Jubileu Marial. Há 25 anos, Nossa Senhora, na charneca de Fátima, prometéu a paz; e, poucos dias decor– ridos, assinava-se o armistício da grande guerra. O mesmo panorama apresenta atual– mente, não a Europa só, mas o mundo inteiro. Sangue, fumo, morticínio sufocam a pobre humanidade. Livremo-nos da asfixia fatal, trans– portando-no~ às altíssimas regiõ_es onde impera a paz prometi d a às almas de boa vontade. Pensemos na Virgem Mãe, ponhamo– -nos sob o seu raio de ação, que se mede pelo infinito; e, mfíos erguidas, olhares
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