Quero - 1942

<1 - J. F. C. B. u.e~o 10 , . · · Bel em - P<5rá - Br~s1I 11tr.--,.111, .. •ttelflt ••r-l,ltl MI UI Ili 1 ... 111·1 IMl-l,l,IIIIIJt1111.lllltl.... llN 19!llloll llll!l llll'tllll ll lfll ll1IJl~l -l!l,l'9'1 lltJIII l'IIUIJl'l!III UIJl'l'l(IHl.1 1'11111 1 r, UI lll 'IIIJlll 1 1 1'1'1111''1 l,lllll 1 •., ,, 1 1 1 f t 1 1 1 1 1 1 1 111 11111 1 1 l'l!l p A A V R A s ' A MI N .H A FILHA IV Mônica Lavallet-Mon·tai da COLEÇÃO PENSAMENTO CRISTÃO, dirigida pelo Pe. Lacroix S ER pura com inteligência, é saber que existe em nós a fôrça do pecado, que luta com a nossa sêde de ideal. Sir judiciosamente pura será, pois, dirigir-se com muita prudência, em relação a tudo que possa alimentar essa fôrça. A primeira dessas fontes do mal está em certa literatura romanesca , superabundante hoje em dia. As leituras . .. que assunto de discus– sões entre moças, e que defeza apaixonada ante os conselhos da prudência! Não quere– mos estudar aqui o fundo do problema; não sendo catedráticas no assun to, contentar-nos– -emos com algumas observações colhidas pela * experiência e que parecem uteis . O que dis– sermos dos li vros será extensivo aliás, aos filmes cinematográficos e ao teat r~ . Exarnine– ~1:os , com tôda serenid ade, em que medida êsse Jorro de prazer intelectual e estético interessa a conciência. . Sabemos das alegrias muito legítimas, e d1ver_sas, proporcionadas por urna leitura e por um f(lme : alegria do espírit o, alegria dos ol hos , a~egna d~ imaginação : tôdas elas, formas de gozo que podem aliar-se perfeitamente com ~ nossa preocupação de pureza perfeita . Sera absolutamente ridículo condenar em bloco tôcla

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