Quero - 1942

' • 3 J. F. C. B. Belém - ParcÍ - Br.ssil t 1 1 t 1 1 1 1 1 1 • 1 1 t 1 ••• t 1 1 U t I t 1 1 1 t 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t,t t 1 1 1 C 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1.1 1 1 1-1 1 l i.111 1 1,1 1 t:Ut lllll !l 'l ll .lllll ,1 11111,IJl ,l ll ll,I 1 1,1 1 1 1 1 Ili l 'I t t ,1,&,I f;I l ,l tl tt!tllll,1 .. 1 1 1,111 1 I li 1 1 1 1 1 t 1 1 LI 1 1,1.11.t~:..I . ' As M ·adonas "A VIRGEM E O MENINO" de 9nurillo M URILLO, um dos maiores e mais cé– lebres pintores da Espanha, nasceu em Sevilha, no ano de 1617. Pobre e sem recurso algum para frequentar a, IV er.tão, famosa escola do mestre em pin– tura, Zurbaran, mas, possuindo um tem– peramento de artista e uma inclinação tôda especial para a pintura, não sentia outrá tendência senão para os pinceis. Começou a pintar e, a-pesar de tôdas as dificuldades materiais, aos 27 anos executou para os franciscanos da sua terra natal - ''São Diogo e os pobres'' . Desde então trabalhou ininterruptamente, ora na capela dos Capuchinhos, ora na igreja d.e Santa Maria Branca em Sevilha, ora efu Cadiz, onde executou a •sua úl– tima obra . Murillo pintou inú~eras "Madonas" que figuram nos principais museus. São tôdas elas obras primas, possuindo co– loridos rico~ e expressões que refletem v'ida e sãoº realmente telas tão formosas que lamentamos não incluir nestas notas ·outros ''clichés" . Vêmo-nos forçadas ·ª reproduzir uma só Madona · e escolhe– mos "A Virgem e o Menino ' ', que se encontra na Galeria Pitty, em Florença .

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